terça-feira, 29 de setembro de 2009

URGENTE!!!!

ESTADO DO ACRE
FUNDAÇÃO DE CULTURA E COMUNICAÇÃO ELIAS MANSOUR
CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE


Ofício n° 40/CONCULTURA

Rio Branco, 29 de setembro de 2009.

Assunto: Seminário do SNC e II Conferência Estadual de Cultura.



Senhores (as) Conselheiros (as),



No período de 05 a 08 de outubro ocorrerá em Rio Branco a Semana da Cultura, quando serão realizados o Seminário do Sistema Nacional de Cultura e a II Conferência Estadual de Cultura.
Para a abertura do evento, foi confirmada a vinda do Ministro da Cultura, Sr. João Luiz Silva Ferreira (Juca Ferreira) e temos a satisfação de convidar a todos para participarem conosco dessa solenidade, bem como de toda a Semana Cultural, cuja programação anexamos.
Solicitamos a confirmação da presença de todos até quinta-feira, dia 1º de outubro de 2009 às 17h, através de um dos telefones abaixo:

· Deyse Jeane - FEM ramais 208 / 219 ou celular: 9984-3070
· Marcelo Melo - FEM ramal 204 ou celular: 8418-8158

Colocamo-nos ao dispor para quaisquer esclarecimentos complementares e subscrevemo-nos.

Atenciosamente,




Daniel Queiroz de Sant'Ana
Presidente do ConCultura

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Resultados da II Conferência de Cultura de Rio Branco

Bem-vindos, conselheiros, conselheiras e demais ouvintes. Está no ar a Rádio Conferência e nós estaremos aqui durante os três dias desta grande festa cultural.” Foi assim que começaram os trabalhos da II Conferência de Cultura de Rio Branco que aconteceu nos dias 17, 18 e 19 de Setembro no colégio estadual Armando Nogueira, com a significativa participação de mais de 300 ativistas e fazedores da cultura por dia e a atenta observação de diversos representantes do Ministério da Cultura. Mas este programa de rádio não estava sendo transmitido de um aparelho eletrônico, e sim ao vivo na plenária da Conferência.
Ele cumpria o papel do cerimonial na condução de toda a programação da Conferência, realizando intervenções junto à mesa e interagindo com o público da plenária, sempre nos moldes radiofônicos.

De uma forma irreverente a Rádio Conferência, como eram chamadas as intervenções dos “radialistas” Dinho Gonçalves e Nilda Dantas, tinha a missão de integrar as ações artísticas e tradicionais com as discussões sobre políticas públicas, mostrando que a Cultura precisa ser debatida e gerida pelos órgãos competentes de maneira diferenciada.
Outras intervenções auxiliaram a compor esse espírito na Conferência, como os picolés estrategicamente distribuídos nos momentos em que os debates esquentavam; o bingo “da galinha cheia” tão presente no cotidiano dos acreanos; concurso de forró; apresentação da quadrilha junina bi-campeã Pega-Pega, representando as muitas manifestações da cultura popular que todos os anos invadem os bairros de Rio Branco, entre outras atividades que compuseram uma rica e animada programação.

Assim, a emoção, que é matéria prima essencial da Cultura, pôde estar presente em todos os momentos da II Conferência de Rio Branco. Seja relembrando grandes nomes da cultura acreana através do vídeo de Adalberto Queiroz, da homenagem ao músico Monteirinho feita pela Fundação Garibaldi Brasil ou relembrando as discussões da Iª Conferência de Cultura, realizada em 2007. Mas também impulsionou discussões acaloradas sobre a avaliação do Sistema Municipal de Cultura, o primeiro a ser implementado entre os municípios brasileiros, e sobre os eixos que compõe o temário das Conferências Estadual e Nacional de Cultura.

Este espírito, ao mesmo tempo sério e divertido, da II Conferência só foi possível a partir do evidente amadurecimento dos diversos segmentos sociais que integram o Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC). Com as reuniões mensais das Câmaras Temáticas e trimestrais dos Fóruns Setoriais, além do funcionamento pleno do Colegiado e da Comissão Executiva (pra quem ainda não sabe: instâncias do CMPC) o movimento cultural evoluiu em suas reflexões sobre os rumos da cultura em Rio Branco. Isto contribuiu para a elaboração de diversas propostas extremamente adequadas às características culturais locais, além de sintonizadas com o atual momento do Acre e do país, para a II Conferência Estadual de Cultura, que deverá ser realizada no início do mês que vem.

E foi exatamente com o intuito de auxiliar na elaboração dessas propostas que, antes da reunião dos grupos de trabalho, os temas foram discutidos em uma mesa-redonda, que se constituiu num dos pontos altos de toda a Conferência devido à grande qualidade dos debatedores e do instigante conteúdo de suas abordagens. A mesa-redonda foi formada por Bernardo da Mata Machado, autor do texto base da Conferência Nacional de Cultura; Gerson Albuquerque, historiador e professor do curso de Artes Cênicas da Ufac; Toinho Alves, jornalista e ex-presidente das Fundações Garibaldi Brasil e Elias Mansour; Daniel Zen, presidente da Fundação Elias Mansour e do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Cultura; e Roberto Peixe, coordenador geral do Sistema Nacional de Cultura, no Ministério da Cultura.
Na conclusão dos trabalhos da II Conferência de Cultura de Rio Branco, foram apresentadas e votadas ainda três moções, sobre importantes questões relacionadas à comunicação, tratamento de nossas águas, rios e igarapés e arrecadação de tributos. E diante de tão relevantes resultados fica fácil compreender porque Rio Branco vem sendo considerada, por diversos municípios e estados brasileiros, além do próprio Ministério da Cultura, como referência quando o assunto é construção de políticas públicas de cultura com efetiva participação da sociedade.

A Plenária da II Conferência de Cultura de Rio Branco, no cumprimento dos objetivos dispostos no Artigo 1º, Capítulo I, do seu Regimento Interno, aprovou a seguinte Moção:
Apelo ao Sistema Público de Comunicação

Nós, cidadãos reunidos na II Conferência de Cultura de Rio Branco, vimos através deste documento solicitar o envolvimento do Sistema Público de Comunicação no processo nacional de discussão acerca da comunicação pública, bem como reivindicar a presença de seus gestores nos espaços públicos de discussão, no sentido de construir políticas públicas de comunicação no Estado junto com a sociedade civil.

A reestruturação técnica e humana, que possibilitou o estabelecimento de um sistema público vigoroso só fará sentido se o povo intervir, através de mecanismos e instâncias adequadas, tais como a efetivação do Conselho de Programação da Rádio e TV Aldeia e suas retransmissoras.

Esses processos só serão possíveis se o estado aceitar prontamente aquela que deveria ser sua obrigação primordial: o desafio ininterrupto do diálogo com as pessoas.Indicamos, ainda, a urgente necessidade de formulação de uma legislação municipal de radiodifusão e de telecomunicação, assegurando o pleno exercício da liberdade de expressão e difusão de idéias, pensamentos e criações artístico-culturais, em conformidade com os princípios constitucionais.
Por fim, exigimos da Comissão Organizadora da II Conferência de Cultura de Rio Branco, o encaminhamento da presente Moção às autoridades competentes, bem como ao presidente da Assembléia Legislativa do Acre, e convocamos também a participação dos gestores da comunicação nas Câmaras Temáticas do Conselho Municipal de Cultura.

Rio Branco – Acre, 19 de setembro de 2009.Documento elaborado pelos conselheiros da Câmara Temática de Música, do Conselho Municipal de Políticas Culturais – CMPC, apresentado e aprovado por consenso pela Plenária da II Conferência de Cultura de Rio Branco.

A Plenária da II Conferência de Cultura de Rio Branco, no cumprimento dos objetivos dispostos no Artigo 1º, Capítulo I, do seu Regimento Interno, aprovou a seguinte Moção:Moção de repúdio e exigência dos cidadãos referente às condições das águas de Rio BrancoOs participantes da II Conferência de Cultura de Rio Branco, através deste documento, vêm tornar pública a situação minguante em que se encontra o nosso “estranho e torto que não vê o mar”, o Rio Acre.
Em razão das ações irresponsáveis, que contribuem para a poluição de suas águas e o assoreamento de suas margens, e a triste resignação que o rio tem assumido cada vez mais, quando o tratamos cinicamente como destino de dejetos, fazemos esta Moção, pois não podemos dar as costas para o rio, ele é parte constituinte do que somos como cidadãos e seres viventes nesta cidade. Exigimos de nós mesmos uma postura de respeito ao rio, exigimos dos poderes públicos um conjunto de ações concretas no sentido de assegurar perenidade, com qualidade do Rio Acre.
Mesma exigência, fazemos em relação aos igarapés que atravessam e rodeiam nossa cidade, como São Francisco e Judia, assim como as fontes de água pública, como o Cacimbão da Capoeira. Rio Branco – Acre, 19 de setembro de 2009.Documento elaborado pelos conselheiros da Câmara Temática de Música, do Conselho Municipal de Políticas Culturais – CMPC, apresentado e aprovado por consenso pela Plenária da II Conferência de Cultura de Rio Branco, que teve a participação de mais de 300 pessoas, reunindo representantes dos diversos segmentos que compõem as áreas de Arte, Patrimônio Cultural e Esporte.

A Plenária da II Conferência de Cultura de Rio Branco, no cumprimento dos objetivos dispostos no Artigo 1º, Capítulo I, do seu Regimento Interno, aprovou a seguinte Moção:Moção de Aplauso aos fiscais da prefeitura de Rio Branco Os Conselheiros de Cultura de Rio Branco e demais cidadãos reunidos na plenária da II Conferência, tendo em vista o significativo aumento na arrecadação de impostos municipais, que resultou em maiores investimentos em projetos culturais, via Lei de Incentivo à Cultura de Rio Branco, que destina 3% do ISS e do IPTU ao financiamento de projetos elaborados e realizados pela própria sociedade, decidem:Aplaudir e agradecer a atuação dos fiscais da Prefeitura de Rio Branco que, junto com à Secretaria de Fazenda de nosso município, não tem medido esforços para melhorar a arrecadação dos tributos previstos em lei, fazendo com que nos últimos quatro anos tenha havido um incremento de cerca de 70% nos recursos destinados à aplicação da Lei de Incentivo, que com isso passaram de R$ 450 mil no ano de 2005, para R$ 750 mil no corrente ano.
Trazemos a publico assim a importância e a necessidade de contarmos com o apoio de todos os segmentos da nossa sociedade e de todas as categorias profissionais na tarefa de fortalecermos nosso fazer cultural e ampliar ainda mais a parcela da população atendida pelos projetos culturais aqui desenvolvidos.Documento apresentado pelos conselheiros do Conselho Municipal de Políticas Culturais – CMPC, aprovado por consenso pela Plenária da II Conferência de Cultura de Rio Branco.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

VOTA CULTURA


Comissão especial aprova PEC dos recursos para cultura


A comissão especial que analisa quatro propostas de emenda à Constituição (PECs) que vinculam recursos dos orçamentos da União, dos estados e dos municípios para a área da cultura e a preservação do patrimônio (324/01, 427/01, 150/03 e 310/04), acaba de aprovar, por unanimidade, o substitutivo do deputado José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG).



O texto aprovado incluiu uma sugestão do deputado Zezéu Ribeiro (PT-BA) para substituir na PEC o termo cultura nacional por apenas cultura. "Temos que nos prevenir dos burocratas. Depois eles poderiam falar que a PEC não serve para a promoção de concertos de música clássica porque não se trata de cultura nacional", explicou.Após a aprovação, os deputados Magela (PT-DF) e Paulo Rocha (PT-PA) prometeram trabalhar para que a PEC não fique parada no plenário por causa de pressões da área econômica do governo.



O presidente da comissão especial, deputado Marcelo Almeida (PMDB-PR), considerou a aprovação histórica. "Cultura é uma questão de soberania nacional. E hoje é um dia de grandes conquistas para a cultura do País, com a aprovação dessa PEC e do Plano Nacional de Cultura." O plano foi aprovado nesta manhã na Comissão de Educação e Cultura.



A deputada Maria do Rosário (PT-RS) comemorou a aprovação, comparando a importância da cultura e da educação. "Se a educação é o corpo de uma sociedade, a cultura é a alma dela. Não se pode viver sem nenhuma delas." Representantes de grupos de teatro, de música e dança folclórica, e a cantora Fernanda Abreu, presentes à reunião, também comemoraram a aprovação.A PEC segue para análise do plenário.

http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=140451

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Concultura em reunião no dia 08 de setembro de 2009






SOBRE A CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CULTURA
7out

(Adaptar com a programação do Seminário do SNC)

1º Dia – Noite – Abertura + Exposição dos resultados consolidados das Conferências Municipais

2º Dia – Manhã – Divisão dos Grupos\Partindo das contribuições municipais, acrescentando as contribuições estaduais e nacionais

2º Dia – Tarde – Exposição e apreciação do trabalho dos grupos

3º Dia – Manhã – Análise da minuta do projeto de Lei do Sistema Estadual de Cultura +

3º Dia – Tarde e Noite – Finalização da análise e aprovação da minuta do projeto de Lei do Sistema Estadual de Cultura + Indicativos para o processo pós-Conferência (consultas públicas, audiências públicas, fóruns setoriais, seminários, discussão sobre a composição do ConCultura\Necessidade de indenização aos Conselheiros etc) + Eleição dos Delegados para Conferência Nacional

Delegados Natos:
· 44 Conselheiros Estaduais de Cultura
· 42 Conselheiros Temporários Estaduais de Cultura dos Municípios os quais não possuem Conselhos Municipais de Políticas Culturais, sendo 1 do poder público e 1 da sociedade civil, em cada município
· 45 Representantes dos Conselhos Municipais de Políticas Culturais, sendo 2/3 da sociedade civil e 1/3 do Poder Público
· 22 Representantes do poder público municipal – secretários e ou dirigentes municipais de cultura
· 03 Representantes da FEM Regionais Administrativas do Estado
· 30 Representantes do Governo Estadual (1 por entidade + 11 para FEM)
Comissão Organizadora (art. 10, RI)

· FEM (7)
o Daniel Zen
o Assis Pereira
o Helena
o Carol
o Karla
o Suely
o Edegard

· ConCultura (7)
o Lenine
o João Veras
o Dalmir
o Clodomir
o Adalberto Queiroz
o Cajú
o Nilda

Comitê Executivo
o Denise (DFIC)
o Deyse (DARTES)
o Alba (DARTES)
o Toinha Barreto (DirAdm)
o Rodrigo (DFIC)
o Herbert Levy (DARTES)
o Jersey (APP)
o Sid Farney (APP)
o Rose Farias (AIP)
o Elane (DPHC)
o Daniel Klein (DPHC)
o Marcelo (Gabinete)
o Fátima (DEDSA)
o Maria Antonia (DEBP)
o Karla Roque (DEBP)

Câmara Técnica de Artes Cênicas e Música em reunião no dia 03 de setembro de 2009

PAUTA DA REUNIÃO:
Apresentação e discussão do Edital do Projeto Cultura em Movimento






domingo, 13 de setembro de 2009

II Conferência de Cultura de Rio Branco: O Rufar dos Tambores



Dia 17 começam as discussões para a II Conferência de Cultura de Rio Branco

A cultura é feita pela pluralidade, de pessoas, opiniões, manifestações culturais e segmentos. O termo é tão abrangente, que vai além do teatro, cinema ou música, mas está presente na formação dos valores pessoais que compõem a essência da criação dentro destes segmentos. Essa introdução pode parecer vaga, até longe da sua realidade caro leitor, mas não é. A cultura está no prato de comida que você come no mercado, de manha bem cedinho, ou nas memórias de infância na Praça dos Tocos. Está na catraia, nas pastorinhas, no futebol do final de semana, nas brincadeiras tradicionais.

Toda essa diversidade que marca a cultura será discutida na II Conferência de Cultura de Rio Branco, que acontece nos dias 17, 18 e 19 no Colégio Estadual Armando Nogueira. Representantes dos vários segmentos que compõem o Conselho Municipal de Cultura vão estar presentes neste encontro, que você pode não ter percebido, mas já começou. Mesmo datada para a semana que vem, os membros deste conselho já se reúnem nas Câmaras Temáticas para avaliar o trabalho e ações referentes ao Sistema Municipal de Cultura. Dentro deste sistema funcionam diversos mecanismos de gestão e financiamento, tal como a Cadastro Cultural de Rio Branco, o Fundo Municipal de Cultura, a Lei Municipal de Patrimônio Cultural e o próprio Conselho Municipal de Cultura.

Acontece que a Conferência não é apenas um espaço para discutir políticas públicas culturais. É isso também, mas é muito mais. É o encontro de toda essa pluralidade em um lugar só, para discutir, conversar, debater. A conferencia se torna, antes de tudo, uma convergência. Convergência de idéias, de conceitos, de propostas, de culturas. No plural mesmo, porque na cultura o que fala mais alto é a multiplicidade.

Essa movimentação não começou agora. A II Conferência é um reflexo de tudo que foi deliberado nas reuniões com os segmentos, a partir de 2005; na primeira Conferência Municipal de Cultura, que aconteceu em 2007; e nos trabalhos realizados posteriormente, a partir da criação do CMC e a implementação do SMPC. Tentando suprimir a necessidade de um espaço onde os representantes culturais possam dialogar com o poder público, e juntos chegarem as soluções no âmbito cultural. O objetivo é estabelecer e programar políticas de longo prazo na cultura, consolidando um sistema público municipal de gestão cultural, com ampla participação e transparência da sociedade civil, estimulando a organização e a sustentabilidade de grupos, associações, cooperativas e outras entidades de classe atuantes na área cultural. Essas discussões já estão acontecendo, através das Câmaras Temáticas que compõem o Conselho Municipal de Cultura.

Se na constituição diz que “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”, no Conselho Municipal de Políticas Culturais, cada representante é a própria sociedade. Qualquer pessoa inserida no ambiente cultural, que se considere um fazedor de cultura ou apenas queira participar das discussões nas áreas de artes, patrimônio cultural ou esporte, pode participar do conselho se auto-representando e, também, representando as entidades que ele ou ela esteja vinculado.

Todos podem participar deste conselho, como você vai descobrir nesta série de reportagens sobre a II Conferência de Cultura de Rio Branco. Está confuso? Não fique. Até a próxima quinta-feira, 17, o dia que começa a II Conferência de Cultura de Rio Branco, vamos explicar cada um desses mecanismos, como eles estão funcionado, quais os avanços, dificuldades e desafios a se enfrentar. Mas essa é apenas a metade do trabalho. Durante a conferencia também vão ser abordados os temas das Conferencias Estadual e Nacional de Cultura, com o tema geral “Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento”, discutindo a dimensão cidadã, econômica e simbólica da cultura. E isso também será abordado em uma matéria especial sobre os eixos temáticos das Conferências. A conferência oficialmente só começa na semana que vem, mas para os envolvidos e interessados na cultura rio-branquense os tambores já estão rufando, as expectativas são grandes. Na verdade, a conferência já começou.


Por Veriana Ribeiro
Assessoria de Comunicação da Fundação Garibaldi Brasil