terça-feira, 27 de julho de 2010

Reunião do Concultura nessa sexta, dia 30, toda comunidade artística está convidada

ESTADO DO ACRE


FUNDAÇÃO DE CULTURA ELIAS MANSOUR

CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE


Ofício: n° 16/2010

Rio Branco, 26 de julho de 2010.


Senhor (a) Conselheiro (a),


Convoco Vossa Senhoria para participar da REUNIÃO ORDINÁRIA do CONCULTURA nesta sexta, dia 30 (trinta), às 16h, na Sala de Reunião da Casa da Cultura.

Constam na Ordem do Dia os seguintes assuntos:

1) Informes Culturais;


2) Assinatura de Ata;


3) Continuação da discussão sobre o processo de revisão da composição do ConCultura;

4) Preparativos para as Assembléias Setoriais;

5) Atualização da agenda de atividades do ConCultura para o ano de 2010;

6) Participação do ConCultura na reunião do Conecta - 5 e 6 de agosto de 2010;

7) Possível visita do Ministro Juca Ferreira ao Acre - 3 a 7 de agosto de 2010);

8) Apresentação da mobilização social denominada PCult – Partido da Cultura”;

9) Outros Assuntos Pertinentes.



Atenciosamente,


Daniel Queiroz de Sant’Ana

Presidente do ConCultura



Ata da Quinta Reunião Ordinária do ConCulura do ano de 2010

ATA DA QUINTA REUNIÃO ORDINÁRIA DO
CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE DO ANO 2010


Às dezesseis horas e trinta minutos do dia vinte e cinco do mês de maio do ano de dois mil e dez, na Sala de Reuniões da Casa da Cultura – Rua Pernambuco, 1026, Bosque - aconteceu a quinta reunião ordinária do ConCultura do corrente ano, que teve como pautas os seguintes assuntos: 1) Informes Culturais; 2) Assinatura de atas; 3) Exposição da proposta do novo formato do ConCultura e debate; 4) Aprovação do novo formato do ConCultura; 5) Preparativos para as Assembléias Setoriais que elegerão os novos membros do ConCultura; 6) Outros Assuntos Pertinentes. Compareceram à reunião todos os que assinaram a lista de presença em anexo. O presidente Daniel Sant'Ana declarou aberta a sessão cumprimentando a todos os presentes, depois concedeu a oportunidade àqueles que desejassem comunicar algum informe cultural. A Conselheira Nilda Dantas informou sobre a posse do presidente da Academia Acreana de Jornalismo. O conselheiro Adalberto Queiroz falou sobre a sua viajem à Portugal.O artista Ulisses Sancher falou sobre a importância do intercâmbio cultural com o Peru. O cineasta Eurizo da Silva falou da importância do intercâmbio cultural com Portugal. O conselheiro Albanir da Silva informou sobre o curso de pós-graduação em filosofia promovido pela SEE. A conselheira Elane Cristine informou que no próximo dia vinte e sete aconteceria a câmara temática de Patrimônio Histórico na Fundação Garibaldi Brasil. Informou também sobre as discussões feitas no Conselho Estadual de Patrimônio Histórico sobre o tombamento do imóvel “Casarão”. O conselheiro Dalmir Ferreira falou de sua viagem a Goiânia para tratamento de saúde. Disse que estava grato em poder voltar ao conselho. Falou também da importância do tombamento do espaço onde era a sede do Museu de Belas Artes, onde hoje é o Colégio de Aplicação. A conselheira Carolina Di Deus informou sobre a reativação do teatro Hélio Melo com mostras de filmes e realização de shows. Terminou falando sobre o lançamento dos editais temáticos e o processo de avaliação deles. O conselheiro Marcos Vinícius informou sobre a realização da feira de livro organizada pela Fundação Garibaldi Brasil. O conselheiro Cláudio Roberto defendeu a necessidade da criação de um Museu do Rádio. O conselheiro Lenine Barbosa informou sobre a realização do Colegiado Setorial de Teatro em Brasília no dia vinte e seis do corrente. Dando prosseguimento, o presidente passou para o ponto de pauta seguinte. Ele fez um resumo das discussões feitas pela comissão responsável pela elaboração da proposta do novo formato do ConCultura. Explicou sobre as redes, fóruns e colegiados setoriais. Relacionou-os com o formato nacional. Sugeriu que as reuniões plenárias fossem bimestrais, isso devido às outras instâncias, como numa “pirâmide”. Lembrou que o novo formato não poderia deixar de prever a participação dos municípios. O conselheiro Dalmir Ferreira criticou a UFAC por ela não ter dado tanta importância à cultura nos últimos anos. Sugeriu que o presidente conversasse com a Reitora para saber dela se há algum interesse da IFES em ter assento no ConCultura. Defendeu que o Colégio de Aplicação deveria retornar a ser Palácio da Cultura. Disse que era a favor que a UFAC continuasse a ter assento no Concultura, mas com representantes que honrasse a cadeira. A conselheira Helena Carloni sugeriu a criação da cadeira de Jornalismo Cultural através de um diálogo com a Academia Acreana de Jornalismo. O conselheiro Clodomir Monteiro explicou que a Academia Acreana de Letras era diferente de todas as instituições da sociedade civil, já que ela abrigava múltiplas linguagens. Defendeu que a continuasse no rol das instituições governamentais. A conselheira Elane Cristine sugeriu a inclusão de um representante do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural. O conselheiro Lenine Barbosa argumentou que o colegiado era uma ferramenta importante para incluir nas plenárias, discussões demandada das bases. Disse que o ConCultura deveria ouvir mais a sociedade civil. O conselheiro Adalberto Queiroz disse que o conselho não deveria ser excludente, mas aglutinador e que, portanto, defendia a inclusão do jornalismo cultural no ConCultura. Criticou a UFAC por ela estar se omitindo em dialogar com a sociedade civil, não atendendo às convocatórias do ConCultura. Lembrou ainda que a UFAC nunca havia convidado o Conselho para nada. O conselheiro Clodomir Monteiro explicou a diferença entre a AAL e as demais instituições. Esclareceu que a AAL une acreanos ilustres dos diversos segmentos artísticos, inclusive do jornalismo cultural. O conselheiro Cláudio Roberto defendeu a permanência da cadeira de jornalismo cultural, disse que isso ajudaria, inclusive, na divulgação das ações do ConCultura. Não concordava em punir o setor pela ausência dos representantes dele no Conselho. O conselheiro Dalmir Ferreira disse que “todo mundo quer participar de um time que joga bem”. Explicou que o Conselho primeiro deveria mostrar que “jogava bem” e que a participação popular seria uma conseqüência disso. Defendeu que sem ouvir as bases, o Conselho não era Conselho. Falou ainda que todo jornalismo é comunicação, mas que nem toda comunicação era jornalismo. Defendeu que criar novas cadeiras não seria a solução. O Conselheiro Adalberto Queiroz defendeu a criação da cadeira de Turismo. O conselheiro Lenine Alencar disse que as vagas no ConCultura são fruto da demanda social, primeiro a Academia de Jornalismo deveria oficializar o interesse de participar do Conselho, bem como as demais setores sugeridos pelos conselheiros. O conselheiro Marcos Vinícius disse que ficaria responsável por levar o assunto ao Conselho Estadual de Turismo. Ficou decidido que se perguntasse à UFAC, SESC, Conselho Estadual de Educação, Sistema Público de Comunicação e Sistema “S” se tais instituições teriam interesse de participar de fato do ConCultura. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada às dezenove horas e quinze minutos e, para constar, eu, Eduardo de Araújo Carneiro, _______________________________, Secretário Executivo, lavrei a presente ata, que após lida e achada conforme, será assinada por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, 25 de maio de 2010.





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Daniel Queiroz de Sant’Ana
Diretor Presidente da FEM
Presidente do ConCultura




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Lenine Barbosa Alencar
Artes Cênicas
Vice-Presidente do ConCultura




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Carolina Di Deus
D'Artes



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Elane Cristine Almeida da Silva
Departamento de Patrimônio Histórico




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Dalmir Rodrigues Ferreira
Artes Plásticas




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Adalberto Queiroz de Melo
Audiovisual




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José Carlos Oliveira Cavalcante
Culturas Afro-Brasileiras



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Helena Carloni Camargo
Bibliotecas Estaduais



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Clodomir Monteiro da Silva
Academia Acreana de Letras




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Nilda Dantas Pires
Jornalismo Cultural




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Albani da Silva L.
SEE



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Marcos Vinicius S. das Neves
AMEAc


Ata da Quarta Reunião Ordinária do ConCulura do ano de 2010

ATA DA QUARTA REUNIÃO ORDINÁRIA DO

CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE DO ANO 2010

Às dezesseis horas e vinte minutos do dia trinta do mês de abril do ano de dois mil e dez, na Sala de Reuniões da Casa da Cultura – Rua Pernambuco, nº 1024, Bosque - aconteceu a quarta reunião ordinária do ConCultura do corrente ano, que teve como pautas os seguintes assuntos: 1) Informes Culturais; 2) Debate sobre uma possível mudança no formato do ConCultura; 3) Preparativos para as Assembléias Setoriais; 4) Apresentação e debate do Parecer sobre o Caderno de Orientação Curricular da SEE de Artes e História; 5) Outros Assuntos Pertinentes. Compareceram à reunião todos os membros do conselho e visitantes que constam na lista de presença em anexo. A reunião foi declarada aberta pelo presidente Daniel Sant'Ana que após fazer a leitura da convocatória abriu a oportunidade para aqueles que desejassem fazer uso da palavra para comunicar algum informe relacionado à cultural. A conselheira Carolina Di Deus informou sobre os editais culturais lançados pela FEM, comentando sobre o processo de seleção deles. Ao final, sugeriu ao presidente a atualização as informações sobre o ConCultura nos municípios. A conselheira Helena Carloni informou que o Acre vai ser homenageado na feira do livro que acontecerá em Ribeirão Preto nos dias dez a vinte de junho. O conselheiro Marcos Vinícius fez comentários sobre a pré-estreia do Batelão Cultural no Mercado Velho. O presidente da Liga de Quadrilhas do Acre, o senhor Aurimar Aragão, falou sobre os obstáculos que a Secretaria de Turismo tem colocado quanto a realização do Bingão no estacionamento no “Arena da Floresta”. Falou que muitos documentos estavam sendo exigidos e que por conta disso a realização do evento estava se tornando quase impraticável; para tanto, solicitou a intervenção do Conselho de Cultura. Continuou dizendo que as quadrilhas juninas estão tendo dificuldades de acessar os espaços públicos, principalmente os das escolas como teatro, quadras, pátios, etc. Ao final, pediu ao presidente que contribuísse com na sensibilização dos gestores escolares para a liberação desses espaços. O presidente disse que em ambos os casos iria intervir, enviando um ofício para ambas as secretarias. Dando prosseguimento, passou-se a discutir a possível mudança do formato do ConCultura. O presidente iniciou fazendo um apanhado das últimas discussões sobre o assunto. Lembrou do formato do Sistema Nacional de Cultura e dos reflexos que o mesmo teve nos Estados. Comentou sobre a situação dos municípios, da formação dos Conselhos Municipais e dos conselheiros provisórios. Falou que o debate sobre a reformulação tem que ser constante, conforme a demanda comunitária. Disse achar interessante a experiência das “Redes”, comentou que “a verticalidade deve ter base horizontal ampla”. Falou ainda que os fóruns não davam para ser convocados constantemente e que, para isso, se deveria ter uma instância intermediária. Encerrou dizendo que seria bom se ao final da reunião fosse aprovado ao menos um “desenho” do novo formato. Lembrou ainda que os conselheiros levassem em consideração o ano eleitoral, e que por conta disso, os fóruns deveriam ser convocados no máximo até o mês de maio. O conselheiro Lenine Barbosa comentou que o maior problema do atual formato do conselho é a falta de participação das instituições. Enumerou os membros que não respondem às convocatórias, não se fazendo presentes às reuniões. Falou também dos que pediram afastamento. Defendeu que o sistema de colegiado resolveria tal problema. Sugeriu que o próprio conselho pudessem extinguir certas cadeiras e criar outras. Sugeriu a criação de uma instância intermediária entre o fórum e a plenária do conselho, a exemplo do conselho nacional. Terminou afirmando que o representante da cadeira deveria estar lastreado pela base de seu respectivo segmento artístico. O conselheiro Carlos Cavalcante lembrou ao presidente que existe uma solicitação de desmembramento da cadeira afro-brasileira, criando-se também a cadeira da comunidade ayuasqueira. O Presidente disse que o desmembramento é quase inevitável e que há um consenso nessa direção. O conselheiro Marcos Vinícius falou que no atual formato a representação institucional “incha”, sem uma efetiva participação dela. Sugeriu a diminuição numérica das representações institucionais, principalmente as da sociedade civil que no atual formato não honraram às convocatórias feitas pelo presidente. Defendeu a representação regional e a criação de conselhos municipais. Disse que sabia que as representações por regional não atenderia todas as “linguagens” culturais, mas que era uma alternativa ao atual formato. Disse que também poder-se-ia fazer uma experiência temporária com as redes. Defendeu que cada órgão gestor de cultura tivesse assento garantido no conselho. Falou que o novo formato deveria ser elaborado a fim de assegurar que as discussões fossem uma iniciativa das “bases” e que, de certa forma, estimulasse o funcionamento do Sistema Estadual de Cultura. O presidente lembrou que existem quatro tipos de representação: regional, municipal, linguagens e institucional. O conselheiro Clodomir Monteiro lembrou que as representações institucionais surgiram como uma forma de equilibrar a participação entre membros do governo e da sociedade civil. Disse que não concordava em eliminar as representações institucionais, por ferir a cidadania. Argumentou que as instituições são formas que a sociedade civil encontrou para melhor dialogar com o Estado. Disse que o formato do Conselho Estadual não pode ser igual ao do Conselho Municipal de Rio Branco. Falou que o atual formato do ConCultura pode não estar funcionando com mais eficiência em virtude dos representantes das instituições não assegurarem o diálogo com as bases, mas disse que isso poderia ser resolvido. Resumiu dizendo que defendia a permanência das representações institucionais. O conselheiro Carlos Cavalcante argumentou dizendo que a ausência de muitos conselheiros no atual formato reforçava a proposta de diminuição da quantidade das representações, com exceção daquelas que estão participando. Citou o exemplo da UFAC, cujo representante não teve a elegância se quer de vir tomar posse. Defendeu a proposta de excluir as instituições que não participaram regularmente das reuniões do ConCultura e a permanência das que se fazem presentes. O conselheiro Lenine Barbosa disse que a extinção da cadeira não significa que ela não seja importante, mas que a ausência dos representantes dela tornou-a inútil. Citou o exemplo do SESC, que é uma instituição importante, mas cujo representante não vem para as reuniões. Defendeu que no caso do SESC e da UFAC, o presidente poderia marcar uma reunião com seus diretores para saber os motivos pelos quais elas estão ausentes nas discussões públicas sobre cultura no Estado. Defendeu a proposta da substituição das instituições ausentes no atual formato do conselho, por representações regionais. Após muita discussão, foi aprovada uma comissão que ficasse responsável por apresentar em plenária uma proposta mais detalhadas. A comissão terá como membro os seguintes conselheiros: Daniel Sant'Ana; Marcos Vinícius, Lenine Barbosa e Clodomir Fernandes. A primeira reunião da comissão ficou marcada para o dia sete de maio do corrente. Dando prosseguimento, o presidente deu início às discussões sobre os preparativos para as Assembléias Setoriais. Após discussão, ficou decidido que elas seriam convocadas para o mês de maio e que seriam feitas em formato on-line. Foi decidido também que seria convocado uma reunião extraordinária para decidir os detalhes da programação e testar o programa. A conselheira Carolina Di Deus explicou que a estrutura exigida para a realização de Assembléias “on-line” era simples, e que o difícil, segundo ela, era a divulgação. Foi sugerido que as assembléias acontecessem junto com o calendário das Câmaras Temáticas Municipais. O conselheiro Marcos Vinícius ficou de observar essa possibilidade. Para finalizar a reunião, foi apresentado o parecer sobre o Caderno de Orientaçãoa Curricular de Artes e História – SEE. O parecer foi aprovado e para consta será anexado a ata. O Sr. Albanir da Silva ficou responsável por manter o Conselho sempre informado sobre esse assunto. O presidente terminou a reunião acatando a sugestão de encaminhar ao Conselho Estadual de Educação a proposta de sugerir a criação da cadeira de cultura. O secretário faz registrar em ata que a reunião foi gravada e o áudio dela se encontra disponível no acervo digital do Conselho. Nada mais havendo a tratar, às dezenove horas a reunião foi declarada encerrada e, para constar, eu, Eduardo de Araújo Carneiro, _______________________________, Secretário Executivo, lavrei a presente ata que após lida e achada conforme, será assinada por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, 30 de abril de 2010.

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Daniel Queiroz de Sant’Ana

Diretor Presidente da FEM

Presidente do ConCultura

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Lenine Barbosa Alencar

Artes Cênicas

Vice-Presidente

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Helena Carloni Camargo

Bibliotecas Estaduais

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João Crescêncio de Santana

Literatura

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José Carlos Oliveira Cavalcante

Culturas Afro-Brasileiras

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Elane Cristine Almeida da Silva

Departamento de Patrimônio Histórico Cultural

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Clodomir Monteiro da Silva

Academia Acreana de Letras

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Nilda Dantas Pires

Jornalismo Cultural

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Albani da Silva L.

SEE

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Odaíza Alexandrina de Oliveira

Culturas Afro-brasileiras