segunda-feira, 30 de julho de 2007

AS REUNIÕES SÃO PÚBLICAS, Todos podem participar.

CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA

Ofício Circular n°09/2007
Rio Branco, 30 de julho de 2007.




Senhor (a) Conselheiro (a),



Convocamos Vossa Senhoria para a reunião ordinária que será realizada no dia 02 de agosto, nesta quinta-feira, às 18 horas, na Casa Txai, situada na Av. Brasil, 274, Centro (em frente ao Centro Empresarial Rio Branco).
Consta na Ordem do Dia o seguinte:
- Informes;
- Leitura e aprovação da ata anterior;
- Cessão dos móveis e do imóvel para o ConCultura;
- Renovação da lista de conselheiros;
- Outros assuntos pertinentes;
- Elaboração da pauta para a próxima reunião.

Lembramos que a vossa participação é fundamental para as decisões do Conselho.



Atenciosamente,



Dalmir Rodrigues Ferreira
Presidente do ConCultura
ATA DA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA
DO CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE NO ANO 2007***

Aos doze dias do mês de julho de dois mil e sete, às dezoito horas e trinta minutos, realizou-se, na Casa Txai - situada na Av. Brasil, n° 274, nesta capital - a oitava reunião ordinária do Conselho de Cultura do corrente ano, tendo como Ordem do Dia os seguintes assuntos: a) informes; b) leitura e aprovação da ata anterior; c) apresentação e aprovação do calendário da Conferência Municipal de Cultura; d) cessão dos móveis e do imóvel para o ConCultura; d) renovação da lista de conselheiros; e, e) elaboração da pauta para a próxima reunião. Sob a presidência do Sr. Dalmir Rodrigues Ferreira, se fizeram presentes os seguintes conselheiros: Daniel Queiroz de Sant’Ana, Karla Kristina Martins, Elane Cristina Almeida da Silva, Helena Carloni Camargo, Marcos Vinicius Simplício das Neves, Rosana da Silva Rodrigues, Lenine Barbosa de Alencar, Adalberto Queiroz de Melo, José Carlos Oliveira Cavalcante, João José Veras de Souza e em exercício Antonia Maria Lima de Souza e João Crescêncio de Santana. Também estiveram presentes os suplentes Odaiza Alexandrina de Oliveira e Raimundo Gesileu de Lima. Havendo o número regimental, o presidente declarou aberta a sessão dando boas vindas a todos os presentes. Em seguida, fez uso da fala presidencial dizendo que o Conselho ainda não desfrutava de uma estrutura mínima capaz de tornar viável a execução de suas atribuições constitucionais, apesar de ter sido implantado há dois anos por Decreto Governamental. Lembrou que na plenária do dia doze de abril do corrente ano, havia proposto uma série de iniciativas para resolver a questão, dentre as quais uma possível visita ao Ministério Público. Na ocasião, foi-lhe sugerido que esperasse até o dia dezessete de maio para que a FEM viabilizasse uma estrutura emergencial para o Conselho. Confirmou que na citada reunião chegou a pensar em afastar-se da presidência do Conselho, por acreditar que o Governo já havia dado provas suficientes do real desinteresse pela efetivação do Conselho, cometendo, o que acreditava ser um crime de responsabilidade. Encerrou propondo a formação de uma comissão para ir ao Ministério Público. O conselheiro Daniel Sant’Ana pediu a palavra e disse não estar compreendendo a fala do presidente. Assegurou que a FEM havia encaminhado toda demanda que o Conselho havia apontado como emergencial. Esclareceu que os móveis ainda não haviam sido cedidos, porque careciam de aprovação da Assembléia Legislativa, mas se fosse o caso, fazia um termo provisório de cessão dos bens. O conselheiro solicitou que a presidência esclarecesse a fala de abertura e pediu ao secretário que registrasse em ata seu protesto. O conselheiro João Veras comentou que há dois anos o Conselho vem tentando se estruturar a fim de conseguir mais autonomia, pois a sociedade estava cansada de observar órgãos públicos aparelhados a partidos políticos. Disse que o Conselho de Cultura era da sociedade civil e não do Estado, e que devia ser independente mesmo. Continuou dizendo que ter uma sede própria faz parte da luta pela independência. O conselheiro Daniel Sant’Ana perguntou se a intenção do Conselho era ter uma sede exclusiva. O conselheiro João Veras respondeu afirmativamente. O conselheiro Daniel Sant’Ana lembrou que quando propôs a vinda do Conselho para a Casa Txai, havia deixado claro que o acervo não sairia do espaço a curto prazo. O conselheiro João Veras afirmou que a sala concedida para o Conselho era precaríssima e que compreendia a fala de abertura da presidência. Lembrou que por várias vezes foi dito em plenária que a Casa Txai sairia do referido imóvel. O conselheiro Lenine Alencar sugeriu que fosse marcada outra reunião para a discussão do assunto. Falou que compreendia o posicionamento da presidência, do sentimento de angústia de ver que as coisas não estão funcionando como deveriam. Comunicou que até então acreditava que o prédio que sedia a Casa Txai seria do Conselho de Cultura. Disse que o ideal era um espaço amplo, pois a proposta inicial foi fomentar a participação popular. Disse que não via problema em dividir o espaço com a Casa Txai, mas que o Conselho devia ter um espaço próprio. Falou que o Conselho se encontrava do jeito que o Governo queria, sem poder de fiscalizar nada. Encerrou advertindo que essa situação tinha que mudar. O conselheiro João Veras considerou que além da estrutura material, o Conselho devia ter também uma autonomia financeira. Afirmou que não via na atual gestão da FEM a tentativa de engessar o Conselho da maneira como aconteceu na gestão passada. O conselheiro Marcos Vinícius explicou que o tempo do governo não é igual ao da sociedade, já que, o primeiro funciona de maneira mais lenta. Disse que era compreensível a angústia do presidente, mas que concordava com a fala do conselheiro Daniel Sant’Ana, quando disse que medidas mais drásticas só seriam convenientes quando se esgotassem as possibilidades do diálogo. Sugeriu ao presidente que revisse a solução proposta na fala de abertura, pois segundo acreditava, ainda não se havia esgotado a possibilidade do diálogo. Propôs como encaminhamento, que o documento lido pelo presidente fosse revisto antes de ser incorporado ao acervo do Conselho e que fosse revisto também a veemência com a qual o conselheiro Daniel Sant’Ana rechaçou-o. O conselheiro José Carlos pediu a palavra e explicou os motivos de suas ausências. Devido ao avançar das horas, a presidência sugeriu que a leitura da ata fosse adiada para a próxima reunião. A conselheira Karla Martins comentou como foi o último dia do prazo de inscrição para o Edital da Lei Estadual de Cultura. Falou que no momento, uma equipe estava fazendo a catalogação dos projetos, e adiantou que a FEM recebeu menos projetos que nos anos anteriores. Solicitou ao Conselho a presença do secretário executivo no decorrer do processo de avaliação dos projetos para secretariar a Comissão de Avaliação na feitura das atas. Em seguida, o presidente concedeu a palavra a Srª Eurilinda Figueiredo, da Fundação Garibaldi Brasil, para dar início às discussões sobre a Conferência Municipal de Cultura. Foram distribuídas aos conselheiros algumas cópias do planejamento da Conferência, que foi lida em voz alta. Falou que a reunião inicial do Fórum Temático dar-se-ia no dia oito de agosto, com uma mesa redonda, seguido da leitura da proposta do Sistema de Cultura Municipal e de uma explicação do formato da conferência. Falou que até então a mesa redonda ainda estava sem tema definido, mas que a proposta era abranger os três painéis temáticos. O conselheiro João Veras destacou que a conferência legislativa não constava no planejamento. O conselheiro Marcos Vinícius esclareceu que os grupos temáticos poderão realizar várias reuniões durante os quinze dias que estão previstos para a discussão dos painéis. Concluiu dizendo que a Câmara Municipal teria de até dezembro para aprovar a proposta referendada na Conferência. Em seguida, o Conselho entrou em regime de votação e aprovou por unanimidade a proposta da Conferência Municipal de Cultura. Dando prosseguimento, a presidência propôs que deixasse a pauta “cessão do imóvel para o Concultura” para a próxima reunião. O conselheiro Daniel Sant’Ana sugeriu como encaminhamento a formação de uma comissão com o objetivo de identificar outro imóvel para o Conselho. A presidência afirmou estar confusa com o encaminhamento proposto, pois em nenhum momento disse que o imóvel da Casa Txai não serviria como sede para o Conselho. O conselheiro Marcos Vinícius esclareceu dizendo que a questão era que a desocupação do imóvel não era possível. O conselheiro João Veras defendeu que a formalidade seria a saída para o impasse e que poderia se estabelecer que a Casa Txai permanecesse temporariamente no local. Após discussão, foi decidido que os conselheiros Lenine Alencar e Karla Martins, e o secretário do Conselho trariam para a próxima reunião uma lista de opções de imóveis para sediar o Concultura. Vencida a questão, passou-se a discutir a renovação da lista de conselheiros. O conselheiro Daniel Sant’Ana comentou que a renovação dos representantes governamentais dependia da iminente reforma administrativa do Estado. O conselheiro Lenine Alencar argumentou que o Conselho poderia efetivar os suplentes. O conselheiro Daniel Sant’Ana noticiou que vários conselhos estavam enviando ofícios solicitando às secretarias a confirmação ou a renovação dos nomes. Propôs que o Conselho oficiasse a cada órgão governamental a indicação dos nomes que comporão o Conselho no ano governamental. Em seguida, o presidente sugeriu que se elaborasse a pauta para a próxima reunião, ao que foi decidido se discutir a atualização da lista de conselheiros e a cessão do imóvel para a sede do Conselho. Nada mais havendo a tratar, o presidente do Conselho agradeceu a presença de todos e deu por encerrada a sessão, às vinte e uma horas e quinze minutos, da qual, para fins de direito, foi lavrada a presente ata, assinada por mim, Eduardo de Araújo Carneiro________________________, secretário do Conselho, e por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, doze de julho de dois mil e sete.



_________________________
Dalmir Rodrigues Ferreira
Presidente do ConCultura


__________________________
Daniel Queiroz de Sant’Ana
Presidente da Fundação Elias Mansour - FEM


______________________
Karla Kristina Martins
D’Artes/FEM


_____________________________
Elane Cristine Almeida da Silva
Patrimônio Histórico - FEM


_______________________
Lenine Barbosa de Alencar
Artes Cênicas



_________________________
Adalberto Queiroz de Melo
Audiovisual




_________________________________
Marcos Vinícius Simplício das Neves
Associação de Municípios do Estado do Acre


________________________
João José Veras de Souza
Música


__________________________
José Carlos Oliveira Cavalcante
Culturas afro-brasileiras


_______________________________
João Crescêncio de Santana
Literatura


_______________________________
Helena Carloni Camargo
Sistema de Bibliotecas - FEM


_______________________________
Rosana da Silva Rodrigues
Serviço Social do Comércio – SESC


____________________________
Antonia Maria Lima de Souza
Culturas Populares
*** Ata aprovada na reunião ordinária do dia 13 de setembro de 2007 com as seguintes ressalvas:
1) Onde se lê: “que a reunião inicial do Fórum Temático dar-se-ia no dia oito de agosto”, fica "...dezoito de agosto".
2) Onde se lê: “O conselheiro João Veras destacou que a conferência legislativa não constava no planejamento”, fica "... audiência legislativa".
3) Onde se lê: “O conselheiro Marcos Vinícius esclareceu dizendo que a questão era que a desocupação do imóvel não era possível”, fica "O conselheiro Daniel Sant'Ana esclareceu...".
CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA
OFÍCIO N° 09/2007
Rio Branco, 25 de julho de 2007.



Senhor Conselheiro,

Sabedor do relevante papel cultural que a Academia Acreana de Letras cumpre em nossa sociedade e do valor das contribuições que Vossa Senhoria pode oferecer nos debate sobre políticas públicas culturais em nosso Estado, solicito que Vossa Senhoria se manifeste por escrito ou verbalmente em Plenária sobre seu interesse em permanecer no cargo de Conselheiro Estadual de Cultura. Desde já, expresso o mais sincero desejo de ter a Academia Acreana de Letras participando das reuniões ordinárias e extraordinárias desse Conselho.


Atenciosamente,



Dalmir Rodrigues Ferreira
Presidente do ConCultura




Ao Senhora
Clodomir Monteiro da Silva,
Conselheiro do ConCultura – Academia Acreana de Letras
NESTA
EAC
CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA
Ofício n°08/2007

Rio Branco, 25 de julho de 2007.



Senhora Conselheira,

Em virtude do tão importante assento reservado ao Serviço Social do Comércio ter ficado por um longo tempo sem representantes, incorrendo ao previsto no Item III, do artigo 9°, do Regimento Interno do ConCultura, solicito que Vossa Senhoria se manifeste por escrito ou verbalmente em Plenária sobre seu interesse em permanecer no cargo de Conselheira Estadual de Cultura. Sabedor do relevante papel cultural que o SESC-Ac cumpre em nossa sociedade e do valor das contribuições que Vossa Senhoria pode oferecer nos debate sobre políticas públicas culturais em nosso Estado, expresso, desde já, o mais sincero desejo de ter o SESC representado nas reuniões ordinárias e extraordinárias desse Conselho.



Atenciosamente,



Dalmir Rodrigues Ferreira
Presidente do ConCultura





À Senhora
Rosana da Silva Rodrigues,
Conselheira do ConCultura – SESC
NESTA
EAC
CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA
Ofício n°08/2007

Rio Branco, 25 de julho de 2007.



Senhora Conselheira,

Em virtude do tão importante assento reservado ao Serviço Social do Comércio ter ficado por um longo tempo sem representantes, incorrendo ao previsto no Item III, do artigo 9°, do Regimento Interno do ConCultura, solicito que Vossa Senhoria se manifeste por escrito ou verbalmente em Plenária sobre seu interesse em permanecer no cargo de Conselheira Estadual de Cultura. Sabedor do relevante papel cultural que o SESC-Ac cumpre em nossa sociedade e do valor das contribuições que Vossa Senhoria pode oferecer nos debate sobre políticas públicas culturais em nosso Estado, expresso, desde já, o mais sincero desejo de ter o SESC representado nas reuniões ordinárias e extraordinárias desse Conselho.



Atenciosamente,



Dalmir Rodrigues Ferreira
Presidente do ConCultura





À Senhora
Rosana da Silva Rodrigues,
Conselheira do ConCultura – SESC
NESTA
EAC
CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA
Ofício n°07/2007
Rio Branco, 25 de julho de 2007.


Senhora Suplente de Conselheiro,


Aviso que devido ao cumprimento do Item III, do artigo 9°, do Regimento Interno do ConCultura, o titular da pasta UFAC – Prof° Francisco Bento – ficou impossibilitado de exercer as funções de Conselheiro. Por isso, SOLICITO que Vossa Senhoria se manifeste por escrito ou verbalmente em Plenária sobre seu interesse em assumir a titularidade da pasta, a partir da próxima reunião, prevista para o dia 02 de agosto do corrente. Caso haja alguma dúvida, entrar em contato pelo telefone 9974-3162.




Atenciosamente,



Dalmir Rodrigues Ferreira
Presidente do ConCultura




À Senhora
Simone de Souza Lima,
Suplente de Conselheiro do ConCultura – UFAC
NESTA
EAC
CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE

Ofício n°06/2007

Rio Branco, 25 de julho de 2007.



Senhora Suplente de Conselheiro,


Aviso que devido ao cumprimento do Item III, do artigo 9°, do Regimento Interno do ConCultura, o titular da pasta Culturas Populares – Romualdo Freiras – ficou impossibilitada de exercer as funções de Conselheiro. Por isso, SOLICITO que Vossa Senhoria se manifeste por escrito ou verbalmente em Plenária sobre seu interesse de assumir a titularidade da pasta, a partir da próxima reunião, prevista para o dia 02 de agosto do corrente. Caso haja alguma dúvida, entrar em contato pelos telefones 3242-1301 ou 9974-3162.




Atenciosamente,



Dalmir Rodrigues Ferreira
Presidente do ConCultura







À Senhora
Antonia Maria Lima de Souza,
Suplente de Conselheiro do ConCultura – Culturas Populares
NESTA
EAC
CONSELHO ESTADUAL DE CULTIRA
Ofício n°05/2007
Rio Branco, 25 de lho de 2007.




Senhor Suplente de Conselheiro,


Aviso que devido ao cumprimento do Item III, do artigo 9°, do Regimento Interno do ConCultura, a titular da pasta Literatura - Maria do Perpétuo Socorro Calixto Marques – ficou impossibilitada de exercer as funções de Conselheira. Por isso, SOLICITO que Vossa Senhoria se manifeste por escrito ou verbalmente em Plenária sobre seu interesse de assumir a titularidade da pasta, a partir da próxima reunião, prevista para o dia 02 de agosto do corrente. Caso ajuda alguma dúvida, entrar em contato pelos telefones 3242-1301 ou 9974-3162.



Atenciosamente,



Dalmir Rodrigues Ferreira
Presidente do ConCultura




Ao Senhor
João Crescêncio de Santana,
Suplente de Conselheiro do ConCultura – Literatura
NESTA
EAC

sexta-feira, 20 de julho de 2007

PRÓXIMA REUNIÃO - 02/08/07

A próxima reunião do Conselho está marcada para o dia 02 de agosto de 2007.

LOCAL: Casa Txai, Av. Brasil, 274, Centro – CEP 69900-100.

HORAS: 18h.



TODOS PODEM PARTICIPAR

TODOS PODEM PARTICIPAR

CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA – ConCultura
Av. Brasil, 274, Centro – CEP 69900-100. Tel.: 3224-0116.

Ofício Circular n°08/2007

Rio Branco, 09 de julho de 2007.

Senhor (a) Conselheiro (a),

Convocamos Vossa Senhoria para a reunião ordinária que será realizada no dia 12 de julho, nesta quinta-feira, às 18 horas, na sala de reuniões do Conselho Estadual de Cultura, situada na Av. Brasil, 274, Centro (em frente ao Centro Empresarial Rio Branco, na antiga Casa Txai).

Consta da Ordem do Dia o seguinte:

- Informes;

- Leitura e aprovação da ata anterior;

- Apresentação e aprovação do calendário da Conferência Municipal de Cultura;

- Cessão dos móveis e imóvel para o ConCultura;

- Renovação da lista de conselheiros;

- Elaboração da pauta para a próxima reunião.

Lembramos que a vossa participação é fundamental para as decisões do Conselho.

Atenciosamente,

Dalmir Rodrigues Ferreira

Presidente do ConCultura

ATA - reunião extraordinária do dia 21 de junho de 2007

ATA DA QUINTA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE NO ANO 2007

Aos vinte e um dias do mês de junho de dois mil e sete, na sede do Conselho Estadual de Cultura - situada na Av. Brasil, n° 274, nesta capital - às dezoito horas e quarenta minutos, sob a presidência do conselheiro Dalmir Ferreira, realizou-se a quinta reunião extraordinária do Conselho de Cultura do Estado do Acre do corrente ano, tendo como Ordem do Dia os seguintes assuntos: a) informes; b) leitura e aprovação da ata da reunião anterior; c) preparação dos Fóruns Municipal e Estadual de Cultura; d) elaboração da pauta para a próxima reunião. Fizeram-se presentes os seguintes conselheiros: Daniel Queiroz Sant’Ana, Karla Kristina Martins, Marcos Vinícius Simplício das Neves, Lenine Barbosa de Alencar, Clodomir Monteiro da Silva, Adalberto Queiroz de Melo, João José Veras de Souza, Elane Cristine Almeida da Silva e Helena Carloni Camargo; além da suplente de conselheira Maria Leudes da Silva Souza. Havendo o número regimental, o presidente declarou aberta a sessão e informou que o blog do Conselho já estava funcionando e que a conselheira Laélia Rodrigues havia ligado avisando da impossibilidade dela comparecer à reunião. O conselheiro Daniel Sant’Ana falou da estréia na rádio do programa de música independente em que é co-apresentador e de sua participação na comitiva do governador que visitou os municípios de Jordão, Santa Rosa e Feijó, a fim de inaugurar escolas e assinar convênios. O conselheiro Clodomir Monteiro explicou os motivos do não comparecimento de representantes da Academia Acreana de Letras em algumas plenárias e manifestou a vontade de continuar participando do Conselho. Falou ainda que a Academia completa setenta anos de criação no corrente ano e que conversaria em momento oportuno com o presidente da FEM, a fim de sensibilizá-lo a viabilizar uma sede para a mesma. Lamentou não poder ficar até o final da sessão e se despediu afirmando que na próxima reunião estaria presente. O conselheiro João Veras ponderou sobre os relatórios entregues pelo secretário executivo a respeito da freqüência dos conselheiros e julgou-o precário e provisório devido à carência de informações e ao curto prazo em que foi produzido. Disse que as informações que o relatório trás não são definitivas, pois o secretário não teve acesso a todas as atas do conselho e que a as gravações em vídeo e em áudio das reuniões seriam fontes alternativas de informação. Lembrou que as ausências justificadas não se constituem em faltas e solicitou que o presidente do Conselho disponibilizasse as gravações para que o secretário continue com o levantamento das informações pendentes. Afirmou que não faltou nenhuma reunião do Conselho, embora o relatório indique uma falta. O conselheiro Daniel Sant’Ana informou que o Patrimônio Histórico da FEM poderia regravar e digitalizar as referidas fitas de áudio e vídeo. O secretário do Conselho explicou que as informações contidas no relatório de fato não poderiam ser tidas como definitivas, pois pelo menos seis atas não haviam sido encontradas. Disse ainda que o conselheiro José Carlos comunicou-o que estava na comissão de organização da passagem da Tocha do PAN em Rio Branco e que, por esse motivo, não poderia vir a presente reunião. O conselheiro Cláudio Roberto também avisou que havia chegado poucos minutos da colônia e que estava muito cansado, porém, disse que viria na próxima plenária. A conselheira Janaína de Oliveira afirmou não ter sido informada da reunião a tempo e que já havia marcado outro compromisso no mesmo horário. Em seguida, foi lida e aprovada sem alteração a ata da reunião anterior. Dado seqüência à sessão, foi declarado aberta a discussão sobre o Fórum Municipal de Cultura. O conselheiro Marcos Vinícius apontou que a Conferência Municipal de Cultura deveria ter dois objetivos: discutir e pactuar os novos mecanismos de gestão que compõem a pré-proposta do sistema municipal de cultura; e revisar os marcos institucionais existentes - lei de incentivo e Fundação Garibaldi Brasil. Em seguida, disse que a Conferência Municipal de Cultura deve garantir a participação dos seguimentos culturais e que para isso, estava pensando em três possíveis formatos para a mesma. O primeiro dividido em três fases: leitura e socialização da pré-proposta com a plenária e divisão dos grupos de trabalho; discussão da pré-proposta por eixos-temáticos e apresentação dos resultados. O segundo ficaria dividido em duas fases: socialização do conteúdo da pré-proposta e divisão dos eixos-temáticos, e depois de quinze dias, a discussão e aprovação da mesma. O terceiro formato estaria dividido em quatro fases: discussão dos atuais problemas estruturais da gestão pública da cultura municipal e estadual; leitura coletiva da pré-proposta; avaliação, deliberação e votação da pré-proposta em plenária; e encaminhamento de propostas de revisão da Lei Municipal de Cultura e da Fundação Garibaldi Brasil. O conselheiro João Veras julgou o último formato o menos oportuno, disse que compor uma mesa redonda com ex-dirigentes da Fundação Garibaldi Brasil em nada acrescenta na discussão. Falou que seria melhor convidar representantes da câmara municipal. O conselheiro Daniel Sant’Ana concordou com a sugestão, e citou que no Fórum Nacional de Secretários de Cultura discutiu-se a reativação da bancada de cultura do congresso e que esse caminho poderia ser aplicado aqui no Estado. O conselheiro João Veras defendeu que um representante do Ministério Público também fosse convidado a compor a mesa redonda, caso esse último formato fosse escolhido. Propôs como prévia para o Fórum a formação de painéis temáticos de discussão e depois o agendamento de uma audiência legislativa na Câmara Municipal; somente no final desse processo, se marcaria a conferência. O conselheiro Lenine Alencar foi contra a proposta de se convidar ex-presidentes da Fundação Garibaldi Brasil para comporem a mesa redonda. Alegou que quando assumiram a referida fundação, não se preocuparam em discutir cultura com o movimento artístico local. O conselheiro Adalberto Queiroz disse se sentir feliz em saber que a Fundação Garibaldi Brasil está disposta a debater abertamente com o movimento cultural os problemas institucionais que a mesma tem enfrentado no próprio governo. Falou que também não via motivos para se convidar ex-presidentes da Fundação para debater cultura na atualidade. O conselheiro Lenine Alencar argumentou sobre a necessidade de divulgar a Conferência Municipal de Cultura através dos meios de comunicação. Disse que o sucesso da Conferência vai depender do envolvimento da comunidade artística local e que, para isso, a prefeitura deve realizar uma campanha publicitária em prol da Conferência. O conselheiro Marcos Vinícius se posicionou favorável a sugestão dos painéis temáticos, no entanto, ponderou dizendo que isso adiaria ainda mais a realização da Conferência. Sugeriu que o evento fosse realizado em três etapas: primeiro a abertura do Fórum com a mesa redonda com o objetivo de explicar o formato do Fórum, discutir os principais temas que envolvem a gestão cultural no município e aprovar o calendário da realização dos painéis temáticos; depois, com prazo já definido, realizar-se-iam os painéis temáticos e as conferências legislativas; ao final, se faria a Conferência, numa plenária ampla, para discutir e aprovar o Sistema Municipal de Cultura. Como encaminhamento foi decidido que os conselheiros João Veras, Daniel Sant’Ana e Marcos Vinícius trariam para a próxima reunião, marcada para a segunda quinta-feira do mês de julho, uma proposta de calendário para o evento. Para constar, eu, _____________________ Eduardo de Araújo Carneiro, Secretário do Conselho, lavrei e subscrevo a presente ata que, lida e achada conforme, será assinada pelos conselheiros presentes. Rio Branco, 21 de junho de 2006.

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Dalmir Rodrigues Ferreira

Presidente do ConCultura

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Daniel Queiroz Sant’Ana

Presidente da Fundação Elias Mansour - FEM

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Karla Kristina Martins

D’artes/FEM

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Clodomir Monteiro da Silva

Academia Acreana de Letras

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Lenine Barbosa de Alencar

Artes Cênicas

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Adalberto Queiroz de Melo

Audiovisual

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Marcos Vinícius Simplício das Neves

Associação de Municípios do Estado do Acre

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João José Veras de Souza

Música

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Helena Carloni Camargo

Sistema de Bibliotecas Públicas/FEM

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Elane Cristine Almeida da Silva

Patrimônio Histórico/FEM