sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

2º REUNIÃO ORDINÁRIA - Todos estão convidados

CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE
http://www.conculturadoacre.blogspot.com/
concultura.acre@gmail.com


Ofício: n° 09/CONCULTURA
Rio Branco, 30 de janeiro de 2009.


Senhor(a) Conselheiro(a),



Convoco Vossa Senhoria a participar da 2º REUNIÃO Ordinária do CONCULTURA nesta quinta-feira, dia 05 (cinco), às 16 horas, na CASA DA CULTURA - RUA PERNAMBUCO, 1025 – BOSQUE (primeira rua à direita da Escola Neutel Maia – de quem vem do centro).


Constam na Ordem do Dia os seguintes assuntos:


- Informes;
- Assinatura de Atas;
- Apresentação do resultado das discussões das Câmaras Temáticas;
- Preparativos para o evento dos dias 07 e 08 de Fevereiro com os conselheiros provisórios;
- Entrega dos artigos\teses\reflexões que serão defendidos no Ciclo de Debates do dia 07 (uma cópia impressa e outra digitalizada).
- Indicação de pautas para a próxima reunião.



Atenciosamente,





Daniel Queiroz de Sant’Ana
Presidente do Concultura

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

AGENDA DO CONSELHO DE CULTURA NO INTERIOR

Nos dias 02 e 03 de fevereiro o Conselho Estadual de Cultura - CONCULTURA visitará os municípios de Plácido de Castro, Sena Madureira, Brasiléia, Xapuri e Senador Guiomar para realizar uma reunião aberta no intuito de eleger um membro da comunidade e seu suplente que representarão seu município junto ao CONCULTURA.

O convite para este encontro estende-se a todos os membros da sociedade civil atuantes na área da cultura, produtores culturais, arte educadores, artistas, coordenadores de grupos teatrais, grupos de dança, quadrilhas e fanfarras, músicos, artistas plásticos, artesãos, bem como todos os interessados.

CRONOGRAMA DE VISITA

DIA 02 DE FEVEREIRO

PLÁCIDO DE CASTRO (João Veras e Carolina Di Deus)
Saída de Rio Branco dia 02 de fevereiro às 8hs
Local da Reunião: a definir
Horário: 14h30


SENA MADUREIRA
Saída de Rio Branco dia 02 de fevereiro às 8hs
Local da Reunião: Fundação de Cultura do Município de Sena Madureira
Horário: 14h30


DIA 03 DE FEVEREIRO

Neste dia todos os conselheiros saem às 7h30 no mesmo carro que fará uma parada em Xapuri para deixar Carolina e Adalberto. Segue com Dalmir e Rubsclei para Brasiléia permanecendo neste local até o término da reunião. Após retorna para Xapuri para pegar os conselheiros Adalberto e Carolina e segue com todos para Snador Guiomard onde a reunião está programada para às 19hs.

BRASILÉIA (Dalmir e Rubsclei)
Local da Reunião: Núcleo da UFAC
Horário: 15h00


XAPURI (Carolina e Adalberto)
Local da Reunião: Museu – Casa Branca
Horário: 15h30


SENADOR GUIOMAR (Dalmir, Rubsclei, Carolina e Adalberto)
Local da Reunião: Câmara Municipal
Horário: 19H00

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO DO CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE DO ANO 2009

Às dezesseis horas e cinquenta minutos do dia vinte e dois de janeiro de dois mil e nove, realizou-se na Sala de Reuniões da Casa da Cultura - situada na Rua Pernambuco nº 1025, Bairro do Bosque, a primeira reunião da Câmara Técnica de Legislação e Redação do CONCULTURA do corrente ano. Fizeram-se presente os seguintes membros do Conselho: Daniel Sant’Ana, Lenine Alencar, João Veras, Karla Martins e Carolina Di Deus. O presidente declarou aberta a sessão informando os pontos da pauta. Em seguida sugeriu outras demandas para o corrente ano, que foram acrescidas de outras pelos conselheiros presentes. Após discussão, ficou definido que as prioridades para o ano dois mil e nove seriam, por ordem, as seguintes: a) elaboração de um regimento interno padrão para as Câmaras Técnicas, cuja minuta ficou sob a responsabilidade da conselheira Carolina Di Deus; b) elaboração do protocolo do Sistema Estadual de Cultura, cuja minuta ficou sob a responsabilidade do conselheiro João Veras; c) elaboração de um Regulamento da Conferencia Estadual de Cultura, cuja minuta ficou sob a responsabilidade da suplente de conselheiro Karla Martins; d) elaboração do projeto de Lei do Sistema Estadual de Cultura, cuja minuta ficou sob a responsabilidade do presidente do Conselho; e) elaboração do Projeto de Lei de Incentivo à Cultura, cuja minuta ficou sob a responsabilidade do presidente do Conselheiro, da suplente Karla Martins e do assessor jurídico Zé Luis; f) aprovação da redação definitiva das alterações do regimento interno do conselho, cuja minuta ficou sob a responsabilidade do conselheiro João Veras; g) elaboração do Plano Estadual de Cultura baseado na reativação das câmaras técnicas e do resgate das propostas da primeira conferencia estadual de cultura, cuja minuta ficou a encargo do conselheiro Lenine Alencar. Em seguida, o presidente enumerou algumas sugestões de mudanças de redação da Lei de Incentivo à Cultura. As discussões giraram em torno da inversão do fluxo de fomento e incentivo no Estado, principalmente sobre a permanência ou não do mecenato e da criação do Fundo Estadual de Cultura. A gestora cultural Karla Martins disse que pretendia antecipar o lançamento do Edital da Lei de Incentivo para o mês de fevereiro, pois acreditava que esse seria o último vinculado ao atual formato Lei. Por isso, sugeriu que na próxima reunião a câmara já discutisse o edital. Disse ainda que o corrente ano seria de grandes realizações e que por isso, acreditava ser pertinente o lançamento do edital o quanto antes. Conferência Estadual de Cultura, o que demandaria tempo para a organização. O conselheiro João Veras avisou que do dia vinte de fevereiro ao dia vinte de março estaria ausente do Estado. E nada mais havendo a tratar, foi decidido que a próxima reunião aconteceria no dia onze de fevereiro, às dezesseis horas, logo após a da reunião da Câmara Técnica de Artes Cênicas e Música. As pautas a seriam: a) elaboração de um regimento interno padrão para as Câmaras Técnicas; b) elaboração do protocolo do Sistema Estadual de Cultura; c) análise da proposta de Edital\ 2009 da Lei de Incentivo à Cultura. E às dezoito horas foi declarada encerrada a presente reunião que, para constar, eu, Eduardo de Araújo Carneiro, ______________________________________, secretária do Concultura, lavrei a presente ata que, após lida e achada conforme, será assinada por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, vinte e seis de janeiro de dois mil e nove.

_________________________________
Daniel Queiroz de Sant’Ana
Presidente do ConCultura


_______________________________
Lenine Alencar
Artes Cênicas


_________________________________
Carolina Di Deus
D’Artes



_______________________________
Karla Martins
FEM


_______________________________
João Veras
Música

Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Cultura - reunião do dia 12 de dezembro de 2008

CONECTA 12.12.08

Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Cultura

CONECTA - 21.11.2008

Pontos debatidos na reunião da Câmara Técnica de Legilação e Redação (26.01.2009)

Alterações da LEI de INCENTIVO à CULTURA para 2007

- Processo participativo com ConCultura para alterações no Edital
- Introdução da figura do parecerista
- Exigência do currículo artístico-cultural do proponente
- Divisão/classificação dos projetos em áreas e segmentos artístico-culturais
- Adoção de critérios objetivos de pontuação
- Registro em ata das decisões da Comissão de Avaliação de Projetos (CAP)
- Disponibilização da pontuação e das atas à comunidade (publicidade das avaliações)
- Caravana percorrendo os 22 municípios


Alterações para 2008

- Ajuste na proporção dos valores por categoria de proponente (15, 20, 30)
- Tempo de circulação dos bônus fiscais limitado ao exercício financeiro em curso
- Conselho de Cultura deve ter pareceristas ou membros na comissão julgadora;
- Séries e números distintos para os bônus.


Alterações para Reforma Ampla da Lei

- Reforma completa da lei: criação das outras modalidades de financiamento (reembolsável, não-reembolsável, fundo etc)
- Inversão do fluxo de fomento e incentivo no Estado:
- Ajuste nas distorções do mecenato (ágio, percentual do imposto devido, percentual do imposto dedutível)
- Depósito em conta corrente dos recursos, seja no mecenato seja em outra modalidade a ser criada
- Procedimentos relativos à inadimplência: encaminhamento para dívida ativa
- Procedimentos relativos à mudança de objeto;
- Pensar em premiação para os projetos bem executados (com o intuito de estimular as boas práticas)
- Pensar em alternativas para dar visibilidade aos produtos da lei: exposições, ponto de venda etc
- Prestação de contas para o TCE e não para a Fundação
- Repartição territorial dos recursos ou territorialização por percentuais: cruzamento de dados de população e de demanda apresentada
- Repartição percentual por área, segmento, campo (ou foco) e níveis (critério de sazonalidade na definição das áreas prioritárias)
- Avaliação regionalizada
- Aumento do percentual de ICMS destinado
- Impedimento para as Prefeituras em apresentar projetos
- Portaria regulamentando valores padrão para determinados itens
- Formato de Fundo:
a) Blindado
b) Personalidade Jurídica Própria
b) Uso/aplicação bem definida, restrita, aos moldes do FNDE, FUNDEB e FC&T


Explicações sobre a inversão do fluxo estadual de incentivo à cultura:

Fluxo atual:

- O Tesouro Estadual, segundo os parâmetros da Lei, define um montante da arrecadação a ser renunciado, mas não o destina à FEM;
- A Fundação Elias Mansour lança edital público de seleção de projetos
- Os produtores elaboram e inscrevem projetos
- A FEM avalia, aprova/desaprova e concede bônus fiscais aos proponentes dos projetos aprovados
- O produtor, de posse dos bônus, desconta-os perante o empresariado local
- Os empresários utilizam o bônus para o recolhimento de ICMS, com dedução de 100% do valor destinado ao projeto cultural

Fluxo proposto:

- O tesouro destinaria um montante X da arrecadação (que pode ser definido em percentuais da arrecadação de ICMS, deduzidos os repasses constitucionais para educação, saúde e para o FPM ou em valores absolutos, corrigidos anualmente por índice oficial – IPCA, de preferência) para um Fundo Estadual de Cultura;
- Os empresários destinariam recursos para o Fundo e não diretamente aos projetos aprovados; o percentual da dedução seria de, no máximo, 90% do valor depositado no fundo; para o valor correspondente aos 10% restantes, que seria o investimento próprio do empresário, o Tesouro Estadual depositaria igual valor;
- A Fundação Elias Mansour disponibilizaria tais recursos através de editais públicos de seleção de projetos, genéricos e específicos, e não em um único edital como ocorre hoje; o Fundo também poderia ser utilizado para celebração de convênios com Municípios, mas não para despesas correntes da FEM;
- Os produtores elaboram e inscrevem projetos;
- A FEM avalia, aprova/desaprova e, ao invés de conceder bônus fiscais aos proponentes de projetos aprovados, abre conta corrente vinculada e deposita o recurso de forma direta

OBS: Esse fluxo configuraria um sistema híbrido entre o mecanismo de Mecenato/Renúncia Fiscal, com o mecanismo de financiamento direto por via de fundos, existente em vários estados brasileiros.

ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE

ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE


Às dezesseis horas e vinte minutos do dia treze de janeiro de dois mil e nove, realizou-se na Sala de Reuniões da Casa da Cultura - situada na Rua Pernambuco nº 1025, Bairro do Bosque, a Primeira Reunião Ordinária do CONCULTURA que, sob a presidência do Sr. Daniel Queiroz de Sant'Ana, contou com a presença dos seguintes conselheiros titulares: o Vice-presidente Lenine Barbosa Alencar, Marcos Vinicius S. das Neves, Dalmir Rodrigues Ferreira, Carolina Di Deus, João Crescêncio de Santana, João José Veras de Souza, Nilda Dantas Pires e da suplente no exercício da titularidade Elane Cristine Almeida. Fizeram-se presentes também o senhor Matheus Gomes, secretário do Conselho Estadual dos Direitos do Consumidor, a senhora Francilene Maria F. dos Santos, da Liga das Quadrilhas Juninas do Acre, além dos senhores Adelcimar dos Santos Silva, Aurimar Aragão e Cleuber Roberto do Nascimento. Declarada aberta a sessão, a ata da última reunião foi lida, aprovada e assinado pelos da mesma. Em seguida, o Presidente apresentou um quadro rememorativo das deliberações da última reunião, cujos pontos seriam discutidos após o informes. Fazendo uso da palavra, a Srta. Elane Cristine explicou sobre a ausência da titular do Departamento de Patrimônio Histórico. Fazendo uso da palavra, o conselheiro Dalmir Ferreira questionou o nome dado à Biblioteca da Floresta Marina Silva. Explicou que existe lei que impede servidores públicos de receber homenagens dessa natureza. O conselheiro cientificou que iria consultar o Ministério Público sobre o assunto e, conforme orientação abriria um processo sobre o assunto. Foi sugerido que a câmara técnica de patrimônio histórico poderia se responsabilizar em discutir essa questão. O conselheiro pediu para constar em ata sua insatisfação sobre a mudança da data da primeira reunião ordinária do ano pela presidência. O conselheiro Marcos Vinícius distribuiu aos presentes dez exemplares da revista “Outros Mozaicos da Cidade Nascente”, última publicação da Fundação Garibaldi Brasil. Comentou que o Prefeito Angelim havia solicitado ao mesmo continuasse à frente daquele órgão de cultura e que, por isso, sugeriu que na próxima reunião ordinária do Concultura, fosse discutido “os futuros rumos da FGB”. A conselheira Nilda Dantas cumprimentou a todos e explicou que estava viajando, e que, a partir de então, estava disposta a contribuir no que fosse necessário. O conselheiro João Veras noticiou que, segundo moradores, o teatro Barracão encontrava-se abandonado. Sugeriu que o Conselho indicasse uma comissão para visitar o local. O presidente sugeriu que a coordenadora do D’Artes traria para a próxima reunião da Câmara Temática de Artes e Áudio Visual, todas as informações possíveis sobre o teatro, para que se tomem os primeiros encaminhamentos sobre a questão. Disse ainda que era preciso regularizar o uso dos espaços públicos. Lembrou que em outra ocasião, quando quis discutir a situação da Usina de Artes, foi mal interpretado. Falou que tal assunto deveria ser prioridade para o Conselho. O conselheiro Marcos Vinícius explicou que tal regulamentação caberia à Secretaria de Obras do Estado. A conselheira Elane Cristine citou que tal assunto entraria em pauta na reunião do Conselho de Patrimônio Histórico e Cultural, no próximo dia quinze e que todos estavam convidados. Foi decidido que se nomearia uma Comissão específica para tratar do uso desses espaços públicos compostos por membros do Concultura, técnicos da FEM e Coordenadores dos espaços públicos. A Comissão sistematizaria uma minuta sobre o assunto que seria discutido no plenário. Foi decidido que o tempo para a feitura da minuta seria de três meses. Sobre a regulamentação do uso de logradouros públicos foi decidido que o Concultura notificaria o Prefeito sobre os resultados das discussões feitas em plenária. Em seguida, sobre a recepção dos conselheiros, foi decidido que aconteceria em dois dias, no primeiro, dia sete de fevereiro, seria realizada a apresentação dos titulares, suplentes e membros temporários; o balanço geral das atividades nos últimos três anos, bem como um histórico sobre a entidade; também seria aberto espaço aos conselheiros que desejassem apresentar teses ou reflexões sobre o Concultura. No dia seguinte, seria feito um balanço das atividades da Fundação Elias Mansour no exercício de dois mil e oito; um debate sobre as Conferências Municipais e Estaduais e, para finalizar, uma visita aos espaços culturais da capital. A secretária ad hoc fez registrar em ata que as ausências da Sra. Robélia Fernandes de Souza, da Academia Acreana de Letras e do Sr. Antônio Carlos Balalai dos Santos, do Departamento Estadual de Bibliotecas Públicas, foram justificadas pelos mesmos por meio de contato telefônico. Dando prosseguimento, o atual Presidente colocou em discussão os indicativos de pauta para a próxima reunião. Nada mais havendo a tratar, declarou-se encerrada a reunião e, para constar, eu, Leila Zanardini Hoffmann, ______________________________________, secretária ad hoc, lavrei a presente ata que, após lida e achada conforme, será assinada por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, treze de janeiro de dois mil e nove.



_________________________________
Daniel Queiroz de Sant’Ana
Presidente do ConCultura
Diretor-Presidente da FEM





_________________________________
Lenine Barbosa Alencar
Vice-Presidente





_________________________________
Carolina Di Deus
Chefe do Departamento de Apoio às Artes - FEM





_________________________________
Elane Cristine de Almeida
Departamento de Patrimônio Histórico e Cultural - FEM






________________________________
Dalmir Rodrigues Ferreira
Artes Plásticas





________________________________
João José Veras de Souza
Música





_______________________________
João Crescêncio de Santana
Literatura




_______________________________
Nilda Dantas Pires
Jornalismo Cultural



_______________________________
Marcos Vinicius S. Neves
AMEAc

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO DO CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE DO ANO 2009.


Às dezesseis horas e quarenta minutos do dia vinte e um de janeiro de dois mil e nove, realizou-se na Sala de Reuniões da Casa da Cultura - situada na Rua Pernambuco nº 1025, Bairro do Bosque, a primeira reunião da Câmara Técnica de Patrimônio Histórico e Artístico do CONCULTURA do corrente ano. Fizeram-se presente os seguintes membros do conselho: Dalmir Ferreira, Suely Melo, Elane Cristine e Lenine Alencar. A reunião teve início com a leitura da convocatória. O conselheiro Lenine Alencar sugeriu que o Conselho de Cultura solicitasse à FEM “o plano de ação 2009” nas áreas de Patrimônio Histórico e Artístico para que se pudesse avaliar e fazer sugestões ao mesmo. A conselheira Suely Melo disse que entendia por câmara técnica a instância na qual se trabalha mais profundamente assuntos que tiveram origem no Conselho. Disse que as câmaras técnicas deveriam se reunir à medida que o Conselho demandasse o detalhamento de certas pautas. O Lenine concordou com a proposta e falou que o Conselho deveria esclarecer melhor a metodologia das Câmaras Temáticas. Quanto à situação das obras que compõem o Museu Acreano de Belas Artes, a conselheira Suely Melo sugeriu que a Câmara Técnica emitisse opinião sobre o assunto mediante um laudo emitido por um especialista e de uma vistoria das obras por parte dos membros da Câmara. O conselheiro Lenine propôs que o Conselho solicitasse ao D’Artes um relatório sobre as obras do Museu Acreano de Belas Artes e que uma comissão averiguasse pessoalmente o estado das mesmas. Sobre o Museu da UFAC decidiu-se analisar a resolução de criação do mesmo além de convidar o professor Gerson Albuquerque para falar sobre o assunto. Foi aprovado que as próximas reuniões seriam marcadas no período da manhã. E nada mais havendo a tratar, às dezessete horas e trinta minutos foi declarada encerrada a reunião e, para constar, eu, Eduardo de Araújo Carneiro, ______________________________________, secretária do Concultura, lavrei a presente ata que, após lida e achada conforme, será assinada por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, vinte e um de janeiro de dois mil e nove.

_______________________________
Suely Melo
Departamento de Patrimônio Histórico


_______________________________
Dalmir Rodrigues Ferreira
Artes Plásticas


_________________________________
Lenine Barbosa Alencar
Artes Cênicas



_______________________________
Elane Cristine
Departamento de Patrimônio Histórico

Primeiro Edital de Seleção de Pesquisas do IPHAN 2009


O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com o apoio da Fundação Darcy Ribeiro (Fundar), torna pública a seleção de projetos de pesquisa sobre a história da preservação do Patrimônio Cultural no Brasil. A seleção visa ao apoio e fomento de pesquisas por meio da concessão de bolsas a pesquisadores, conforme as especificações constantes no edital.

1º EDITAL DE SELEÇÃO DE PESQUISAS -A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL NO BRASIL

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Autarquia Federal, vinculada ao Ministério da Cultura, por intermédio de sua Coordenação-Geral de Pesquisa, Documentação e Referência (Copedoc), sediada no Palácio Gustavo Capanema, Rua da Imprensa, 16, sala 808, Centro, Rio de Janeiro-RJ, e com o apoio da Fundação Darcy Ribeiro (Fundar), conforme processo administrativo nº 01458.0002204/2008-35, torna pública a seleção de projetos de pesquisa sobre a história da preservação do Patrimônio Cultural no Brasil. A seleção visa ao apoio e fomento de pesquisas nessa área do conhecimento por meio da concessão de bolsas a pesquisadores, conforme as especificações constantes do presente Edital.

1. DO OBJETO
1.1. O objeto da presente seleção consiste em apoiar pessoas físicas a desenvolverem pesquisas sobre a história social das ações e políticas de preservação do Patrimônio Cultural no Brasil, considerando-se as diferentes iniciativas de setores da sociedade brasileira (de caráter público ou privado). Terá como principais produtos uma monografia, a apresentação desta em seminário de pesquisa a ser organizado pela Copedoc e um texto na forma de artigo sobre o tema da monografia.

2. DAS BOLSAS DE PESQUISA
2.1.Serão apoiados 5 (cinco) projetos, com bolsas de pesquisa no valor individual total de R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais), sendo que a liberação dos recursos será feita a cada um dos pesquisadores da seguinte forma:a) 5 (cinco) mensalidades de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais) mediante a entrega de relatórios mensais de atividades, sua avaliação e aprovação pela Copedoc;b) 1 (uma) mensalidade de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais) ao final do 6º mês, mediante a entrega da monografia, sua avaliação e aprovação pela Copedoc;c) 1 (uma) mensalidade de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais), ao final do 7º mês, mediante apresentação da monografia em seminário de pesquisa, no Rio de Janeiro, a ser organizado pela Copedoc;c) 1 (uma) mensalidade na forma de auxílio-monografia de valor de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais), mediante a entrega da versão revista da monografia, até o final do 8° mês, após avaliação e aprovação pela Copedoc;d) 1 (uma) mensalidade de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais), mediante entrega de artigo sobre o tema da monografia desenvolvida, até o final do 8° mês, após sua avaliação e aprovação pela Copedoc.
2.2. As bolsas de pesquisa serão concedidas mediante depósito na conta do bolsista, em 9 (nove) mensalidades.
2.3. Caberá à Copedoc avaliar os relatórios e fazer a avaliação preliminar da monografia no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após a sua entrega, autorizando o pagamento da bolsa de pesquisa após a aprovação.
2.4 Caberá à Copedoc enviar avaliação técnica sobre a monografia até 5 (cinco) dias úteis após a realização do seminário de pesquisa, devendo o pesquisador entregar a versão final até o final do 8º mês.
2.5. Além dos recursos previstos para o projeto aprovado, o IPHAN custeará as despesas com passagens para a participação dos bolsistas no seminário de pesquisa a ser organizado pela Copedoc na cidade do Rio de Janeiro. As despesas com hospedagem e alimentação estarão a cargo do bolsista.
2.6. As monografias, bem como os artigos, farão parte do acervo das bibliotecas do IPHAN e poderão vir a ser publicados pela Instituição, mediante avaliação, interesse e disponibilidade orçamentária.
2.7. Todos os direitos de propriedade, de autoria e de patentes, bem como qualquer trabalho produzido pelos bolsistas serão de direito do IPHAN. A autoria do bolsista e créditos referentes ao apoio técnico-científico, assim como o contexto de sua produção serão garantidos, devendo ser obrigatoriamente mencionados nos produtos finais.
2.8. Os produtos e subprodutos resultantes dos projetos selecionados por meio deste Edital poderão ser total ou parcialmente indicados, citados, descritos, transcritos ou utilizados pelo IPHAN em trabalhos, publicações (internas ou externas, passíveis ou não de comercialização), cartazes ou quaisquer outros meios de promoção e divulgação do patrimônio cultural, inclusive por meio da mídia, mediante a inclusão do respectivo crédito, sem que caiba ao autor direito à percepção de qualquer valor, inclusive a título de direitos autorais.

3. DAS INSCRIÇÕES
3.1. As inscrições ocorrerão até o dia 2 de março de 2009.
3.2. Os projetos deverão ser enviados em 5 (cinco) vias, acompanhados da ficha de inscrição e da documentação técnica em 1 (uma) via, exigida no item 7.5. deste Edital, por meio dos serviços de postagem de correspondência, aos cuidados da Copedoc, para o endereço abaixo especificado, com a seguinte indicação:1° Edital de Seleção de Pesquisas - A Preservação do Patrimônio Cultural no BrasilInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.Coordenação-Geral de Pesquisa, Documentação e Referência - CopedocPalácio Gustavo Capanema - Rua da Imprensa, 16/ sala 808Rio de Janeiro - RJCEP 20030-120
3.3. Os proponentes que apresentarem projetos fora do prazo e/ou não entregarem quaisquer dos documentos ou itens exigidos neste Edital serão desclassificados.

4. DA ABRANGÊNCIA
4.1. Será selecionado 1 (um) projeto por região geográfica brasileira (cf. divisão do IBGE), na qual o(s) pesquisador(es) candidato(s) comprove(m) ter residência.4.2. Serão selecionados projetos referentes à pesquisa sobre história da preservação do Patrimônio Cultural no Brasil, que atendam aos seguintes objetivos:a) Identificação e análise de ações e políticas relativas à preservação do Patrimônio Cultural realizadas por diferentes setores da sociedade brasileira (de caráter público ou privado), conforme as perspectivas cultural e histórica.b) Os estudos poderão estar relacionados a ações e políticas de alcance nacional, regional ou local.

5. DOS REQUISITOS
5.1. Dos pesquisadores:
5.1.1. Poderão apresentar propostas cidadãos brasileiros, pesquisadores com Graduação e Mestrado concluídos em cursos das grandes áreas de Ciências Humanas, de Ciências Sociais Aplicadas e de Linguística, Letras e Artes (conforme classificação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior/Capes – http://www.capes.gov.br).
5.1.2. Os pesquisadores devem estar disponíveis para participação em seminário de pesquisa de até uma semana a ser realizado pela Copedoc durante o mês outubro, no qual será obrigatória a apresentação dos resultados da pesquisa.
5.1.3. Não será aceita a participação de pesquisadores:a) Vinculados à estrutura do Ministério da Cultura;b) Que tenham pendências com o IPHAN relativas a relatórios técnicos e prestação de contas decorrentes de outros projetos;c) Que participem de mais de um projeto submetido a este Edital;d) Que participem de projetos em andamento junto ao IPHAN.
5.2. Do projeto:
5.2.1. O projeto deve prever, preferencialmente, o uso de fontes dos acervos documentais dos arquivos regionais do IPHAN, do Arquivo Central do IPHAN (sedes Rio de Janeiro ou Brasília) e/ou das demais instituições de preservação cultural existentes no Brasil.
5.2.2. O projeto deve estar de acordo com as normas acadêmicas e científicas estabelecidas na ABNT, contendo os seguintes itens:a) Resumo (máximo de 20 linhas);b) Introdução e justificativa, com análise da bibliografia pertinente ao tema de estudo proposto;c) Objetivos;d) Referencial teórico-metodológico;e) Fontes de pesquisa e método de levantamento e tratamento das fontes;f) Bibliografia geral;g) Plano de trabalho com cronograma de atividades.
5.2.3. O projeto deve ser apresentado em, no máximo, 30 páginas datilografadas em espaço 1,5, Fonte Times New Roman, tamanho 12, margem superior 2,5, margem inferior 2,5, esquerda 2,5 e direita 2; nota de pé de página fonte tamanho 10, com espaçamento simples.5.3. Dos produtos:
5.3.1. Os produtos da atividade de pesquisa são:a) 5 (cinco) relatórios sobre o andamento dos trabalhos para avaliação e aprovação pela Copedoc, de 7 (sete) a 10 (dez) páginas, relatando as etapas realizadas, as fontes consultadas, a bibliografia utilizada, as dificuldades enfrentadas e as soluções encontradas, conforme plano de trabalho e cronograma apresentados no projeto;b) 1 (uma) monografia, em suas versões inicial e revista, de acordo com as normas acadêmicas e científicas estabelecidas na ABNT, resultante da pesquisa realizada em consonância com o projeto selecionado, contendo de 60 a 80 páginas datilografadas em papel A4, com espaçamento 1,5, fonte Times New Roman, tamanho 12, margem superior 2,5, margem inferior 2,5 esquerda 2,5 e direita 2; nota de pé de página fonte tamanho 10, com espaçamento simples. Na contagem das páginas, além do texto, deverão ser consideradas as imagens, tabelas, gráficos, listagens etc. que servirem para a formulação das análises ou que foram produzidos como resultado das mesmas, bem como a bibliografia e fontes consultadas, obrigatoriamente apresentadas. As informações não textuais de caráter ilustrativo não deverão ser paginadas.c) Apresentação no seminário de pesquisa organizado pela Copedoc;d) 1 (um) artigo sobre o tema da monografia, contendo de 25 a 30 páginas datilografadas em papel A4, com espaçamento 1,5, fonte Times New Roman, tamanho 12, margem superior 2,5, margem inferior 2,5 esquerda 2,5 e direita 2; nota de pé de página fonte tamanho 10, com espaçamento simples, além de ilustrações p/b, notas e bibliografia.5.3.2. O pesquisador que não apresentar a monografia até o final do 6º mês deverá restituir integralmente os valores recebidos ao IPHAN por meio de depósito em conta bancária da Fundar, referente ao processo administrativo do IPHAN nº 01458.0002204/2008-35, no prazo máximo de 30 dias, após a data de entrega da mesma, e ficará impedido de participar do seminário de pesquisa.

6. DO PRAZO E FORMA DE ENTREGA 6.1. As atividades serão iniciadas no dia 1º de abril de 2009.6.2. O(s) pesquisador(es) que tiver(em) seu projetos selecionados terão que entregar os produtos discriminados no item
LEIA O EDITAL NA ÍNTEGRA:

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

1º Reunião Ordinária do Ano de 2008

Senhores membros do Conselho de Cultura e Comunidade Artística em Geral

A primeira reunião ordinária do corrente ano dar-se-á nesta terça-feira, dia 13, às 16h na Casa da Cultura.

Ordem do dia:

- Informes;
- Assinatura de ata;
- Sistema Estadual de Cultura;
- Aprovação do calendário de visitas às instituições culturais para a fomentação de uma "governança integrada de cultura no Estado do Acre”;
- Elaboração das pautas para a próxima reunião.

A participação de todos é fundamental!

Atenciosamente,

Eduardo Carneiro
Secretário

ATA DA DÉCIMA SEGUNDA REUNIÃO ORDINÁRIA DO ANO DE 2008

Às dezesseis horas e trinta minutos do dia quatro de dezembro do ano de dois mil e oito, realizou-se na Casa da Cultura - situada na Rua Pernambuco nº 1025, bairro do Bosque – a Décima Segunda Reunião Ordinária do CONCULTURA do corrente ano, tendo como Ordem do Dia os seguintes assuntos: a) informes; b) aprovação de ata; c) apresentação das minutas da Conferência Estadual de Cultura; d) apresentação dos relatórios das viagens; e) sobre a posse dos conselheiros temporários; f) indicação de um represente do Concultura para o Fórum Permanente de Educação Étnica Racial; g) elaboração das pautas para a próxima reunião; além de dois assuntos adicionais: Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais da Cultura – CONECTA e a governança integrada de cultura no Estado do Acre: conselho de cultura, fundações, intuições e órgãos culturais. Fizeram-se presentes os seguintes conselheiros: Daniel Queiroz de Sant’Ana, Lenine Alencar, Carolina Di Deus, Rosana Rodrigues, Dalmir Ferreira, Adalberto Queiroz, José Carlos Oliveira Cavalcante e João Veras; além dos suplentes no exercício da titularidade: João Crescêncio, Maria Cilene Magalhães, Robélia Fernandes e Antonia Maria Lima. Havendo quórum mínimo regimental, o vice-presidente Lenine Alencar declarou aberta a sessão e antes de ler as pautas que constam na ordem do dia informou aos presentes que o presidente havia lhe informado que chegaria um pouco depois do horário previsto, devido uma audiência com o governador do Estado. Em seguida, foi aberta a oportunidade para os informes. A conselheira Carol Di Deus convidou a todos para a inauguração da Biblioteca Pública Estadual no próximo dia oito, às dezessete horas. O conselheiro Dalmir Ferreira, após falar da importância de se fazer uma avaliação da atuação do Concultura nos últimos três anos, leu um documento sobre o assunto, redigido por ele. Após a leitura, fez um breve comentário e solicitou ao secretário que o arquivasse e, se possível, o colocasse no blog do Conselho. Para constar, o referido documento vai anexado a essa ata. O conselheiro João Veras fez uso da palavra e disse que concordava com a fala do conselheiro Dalmir Ferreira. Disse que havia escrito um artigo com o título A cultura na corda bamba da democracia e queria aproveitar o momento lê-lo em plenária. Depois de lido, solicitou ao secretário que o guardasse nos arquivos do Conselho. Para constar, o referido artigo vai anexado a essa ata. A conselheira Antônia Maria fez registrar em ata que não pôde comparecer à última reunião, pois se encontrava no interior do Estado. O conselheiro Dalmir Ferreira avisou que o conselheiro Francisco de Moura estava participando de uma banca de TCC na UFAC e que, por isso, não poderia vir à reunião. Avisou ainda que o mesmo provavelmente se afastaria do Conselho por ter sido aprovado numa seleção de doutorado em São Paulo e ter que viajar para aquele Estado logo no início do ano. Já estando o conselheiro Daniel Sant’Ana no plenário, a presidência da sessão foi passada para o mesmo. Fazendo uso da palavra, o presidente falou sobre o Seminário do Plano Nacional de Cultura, sobre o Prêmio Chico Mendes, sobre o projeto Sempre Um Papo e sobre o Acústico em Som Maior. Em seguida fez um breve comentário sobre o artigo lido pelo conselheiro João Veras, ressaltando os pontos com os quais discordava. Informou que a quantidade de recursos movimentados pela FEM dobrou no corrente ano e que isso podia ser visto através do aumento da quantidade dos editais lançados em dois mil e oito. O conselheiro Dalmir Ferreira questionou a transparência da gestão dos referidos recursos. O presidente esclareceu que todas as informações referentes à execução orçamentária da FEM são publicadas no Diário Oficial do Estado e que a prestação de contas é enviada para o Tribunal de Contas. Disse ainda que, se houvesse necessidade, qualquer documento sobre o assunto poderia ser encaminhado para o Conselho. O conselheiro Dalmir Ferreira disse que era papel do Concultura fiscalizar tais questões. O presidente concordou com o conselheiro. O conselheiro Dalmir Ferreira lembrou aos presentes que das quatorze atribuições do CONCULTURA que constam no Regimento Interno apenas duas delas estavam sendo executadas. O conselheiro disse ainda que o Termo Interinstitucional assinado entre a FEM e o CONCULTURA não estava sendo plenamente respeitado. O presidente discordou do conselheiro e defendeu que muito já havia sido feito. Explicou que certas ações tinham que cumprir o tempo exigido pelos tramites legais, mas que estavam em processo de execução. A conselheira Robélia Fernandes disse que as atribuições do Conselho apontadas no Regimento não são, obrigatoriamente, realizadas concomitantemente. O conselheiro João Veras deixou claro que as críticas que fez por meio do artigo lido, não eram, em hipótese alguma, pessoais. Disse que o objetivo não foi ofender ninguém, mas fazer uma análise da política cultural nos últimos anos e motivar a classe artística a pressionar os gestores públicos culturais a democratizarem a gestão das políticas públicas culturais no Estado. Ressaltou, por exemplo, que os recursos que a FEM gastou com “eventos” foram infinitamente maiores se comparados com os investidos feitos na mobilizar a classe artística para participar do Concultura. O conselheiro Dalmir Ferreira disse que temia que o Concultura virasse um “conselho de faz de conta”. Falou que o Concultura não podia restringir suas ações a questões meramente burocráticas. Disse ainda que o Concultura devia ser um canal de diálogo com o Governo do Estado, capaz de levar as demandas da classe artística aos gestores culturais. O presidente disse que as avaliações levantadas eram importantes, reafirmou que o Concultura, como esfera de participação popular, tinha mesmo que ser um mecanismo de pressão, mas ressaltou que isso dependia muito do compromisso dos próprios conselheiros. O conselheiro João Veras propôs que fosse marcada uma reunião extraordinária, amplamente divulgada, na qual fosse avaliada a atuação do Concultura nos últimos três anos. Nessa reunião, a presidência abriria a oportunidade para quem tivesse teses sobre o assunto e, dessa forma, se faria um debate público. Aprovada a proposta, o Conselho passou a discutir sobre a data dessa reunião. Ficou decidido que o debate aconteceria no dia sete de fevereiro, já com a presença dos conselheiros provisórios vindos dos outros municípios acreanos. Foi decidido ainda que, nesse mesmo dia, num segundo momento, aconteceria a posse dos conselheiros provisórios e, no dia seguinte, o Concultura, apoiado logisticamente pela Fundação Elias Mansour, promoveria um tour cultural pela capital acreana para os novos membros. Em seguida, o presidente passou para a pauta seguinte: aprovação de ata. Foi avisado que a ata não havia sido enviada previamente por e-mail aos conselheiros e, devido ao avançar do horário, decidiu-se por não lê-la, ficando o conselheiro responsável por enviá-la ao endereço eletrônico dos conselheiros. Depois, a palavra foi concedida à conselheira Carolina Di Deus, que por cerca de vinte e cinco minutos comentou o relatório produzido pela equipe do D’Artes\FEM sobre a primeira caravana do projeto Cultura em Movimento, que percorreu vários municípios acreanos. A conselheira explicou que o principal objetivo foi realizar diagnóstico sobre a situação cultural no interior do Estado, mas que também serviu para ajudar a realizar a eleição dos membros provisórios do Concultura. Para constar, a conselheira disse que enviaria o relatório para o secretário, a fim de que o mesmo colocasse-o no blog do Concultura. Em seguida, o conselho indicou os membros da pasta de Cultura Afro-Brasileira, o Sr. Carlos Cavalcante e a Sra. Odaíza Alexandrina, para representarem o Concultura no Fórum Permanente de Educação Étnica Racial. Prosseguindo, o presidente Daniel Sant’Ana falou sobre a importância de uma governança integrada de cultura entre o conselho de cultura, fundações, intuições e órgãos culturais. Defendeu a necessidade de se fazer uma agenda cultural conjunta em todo Estado. Sobre o assunto, foram indicadas as conselheiras Robélia Fernandes, Carolina Di Deus e Rosana Rodrigues para, no início de janeiro do ano que vem, juntamente com o presidente da Fundação Elias Mansour, visitar as instituições, a fim de fomentar a idéia. Sobre as câmaras temáticas, para janeiro do ano que vem, ficou decidido o seguinte calendário de reuniões: dia dezenove - reunião da Câmara Técnica Artes Cênicas; dia vinte - reunião da Câmara Técnica Educação, Ciência e Tecnologia; dia vinte e um - reunião da Câmara Técnica Patrimônio Histórico e Artístico; dia vinte e dois - Reunião da Câmara Técnica Letras e Comunicação; dia vinte e três - reunião da Câmara Técnica Grupos Étnicos e Culturas Populares; dia vinte e seis - reunião da Câmara Técnica Legislação e Redação; e no dia vinte e oito – a reunião da Câmara Técnica Artes e Áudio Visual. Depois de o presidente ter dado algumas informações sobre o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais da Cultura, declarou abertas as propostas de indicações de pautas para a próxima reunião. Ficou decidido que a pauta da reunião do dia oito de janeiro de dois mil e nove seria a seguinte: a) informes; b) aprovação de atas; c) Sistema Estadual de Cultura; d) aprovação do calendário de visitas às instituições culturais para a fomentação de uma "governança integrada de cultura no Estado do Acre”e) elaboração das pautas para a próxima reunião. E nada mais havendo a tratar, foi encerrada a presente sessão e eu, Eduardo de Araújo Carneiro ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­_______________________________, secretário do Concultura, lavrei a presente Ata, que após lida e achada conforme, será assinada por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, 04 de dezembro de 2008.

___________________________
Daniel Queiroz de Sant’Ana
Presidente


_______________________
Lenine Barbosa de Alencar
Vice-Presidente



_______________________
Carolina Di Deus
FEM\ D’Artes



________________________________
Robélia Fernandes de Souza
Academia Acreana de Letras


_________________________________
Maria Cilene Gaspar Magalhães
Secretaria de Educação


_______________________________
Rosana da Silva Rodrigues
SESC


_______________________________
Dalmir Rodrigues Ferreira
Artes Plásticas

_______________________________
Adalberto Queiroz de Melo
Audiovisual

_______________________________
José Carlos Oliveira Cavalcante
Culturas Afro-brasileiras


_______________________________
Antônia Maria Lima de Souza
Literatura

_______________________________
João Crescêncio de Santana
Literatura