ATA DA QUINTA REUNIÃO ORDINÁRIA DO
CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE DO ANO 2010
Às dezesseis horas e trinta minutos do dia vinte e cinco do mês de maio do ano de dois mil e dez, na Sala de Reuniões da Casa da Cultura – Rua Pernambuco, 1026, Bosque - aconteceu a quinta reunião ordinária do ConCultura do corrente ano, que teve como pautas os seguintes assuntos: 1) Informes Culturais; 2) Assinatura de atas; 3) Exposição da proposta do novo formato do ConCultura e debate; 4) Aprovação do novo formato do ConCultura; 5) Preparativos para as Assembléias Setoriais que elegerão os novos membros do ConCultura; 6) Outros Assuntos Pertinentes. Compareceram à reunião todos os que assinaram a lista de presença em anexo. O presidente Daniel Sant'Ana declarou aberta a sessão cumprimentando a todos os presentes, depois concedeu a oportunidade àqueles que desejassem comunicar algum informe cultural. A Conselheira Nilda Dantas informou sobre a posse do presidente da Academia Acreana de Jornalismo. O conselheiro Adalberto Queiroz falou sobre a sua viajem à Portugal.O artista Ulisses Sancher falou sobre a importância do intercâmbio cultural com o Peru. O cineasta Eurizo da Silva falou da importância do intercâmbio cultural com Portugal. O conselheiro Albanir da Silva informou sobre o curso de pós-graduação em filosofia promovido pela SEE. A conselheira Elane Cristine informou que no próximo dia vinte e sete aconteceria a câmara temática de Patrimônio Histórico na Fundação Garibaldi Brasil. Informou também sobre as discussões feitas no Conselho Estadual de Patrimônio Histórico sobre o tombamento do imóvel “Casarão”. O conselheiro Dalmir Ferreira falou de sua viagem a Goiânia para tratamento de saúde. Disse que estava grato em poder voltar ao conselho. Falou também da importância do tombamento do espaço onde era a sede do Museu de Belas Artes, onde hoje é o Colégio de Aplicação. A conselheira Carolina Di Deus informou sobre a reativação do teatro Hélio Melo com mostras de filmes e realização de shows. Terminou falando sobre o lançamento dos editais temáticos e o processo de avaliação deles. O conselheiro Marcos Vinícius informou sobre a realização da feira de livro organizada pela Fundação Garibaldi Brasil. O conselheiro Cláudio Roberto defendeu a necessidade da criação de um Museu do Rádio. O conselheiro Lenine Barbosa informou sobre a realização do Colegiado Setorial de Teatro em Brasília no dia vinte e seis do corrente. Dando prosseguimento, o presidente passou para o ponto de pauta seguinte. Ele fez um resumo das discussões feitas pela comissão responsável pela elaboração da proposta do novo formato do ConCultura. Explicou sobre as redes, fóruns e colegiados setoriais. Relacionou-os com o formato nacional. Sugeriu que as reuniões plenárias fossem bimestrais, isso devido às outras instâncias, como numa “pirâmide”. Lembrou que o novo formato não poderia deixar de prever a participação dos municípios. O conselheiro Dalmir Ferreira criticou a UFAC por ela não ter dado tanta importância à cultura nos últimos anos. Sugeriu que o presidente conversasse com a Reitora para saber dela se há algum interesse da IFES em ter assento no ConCultura. Defendeu que o Colégio de Aplicação deveria retornar a ser Palácio da Cultura. Disse que era a favor que a UFAC continuasse a ter assento no Concultura, mas com representantes que honrasse a cadeira. A conselheira Helena Carloni sugeriu a criação da cadeira de Jornalismo Cultural através de um diálogo com a Academia Acreana de Jornalismo. O conselheiro Clodomir Monteiro explicou que a Academia Acreana de Letras era diferente de todas as instituições da sociedade civil, já que ela abrigava múltiplas linguagens. Defendeu que a continuasse no rol das instituições governamentais. A conselheira Elane Cristine sugeriu a inclusão de um representante do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural. O conselheiro Lenine Barbosa argumentou que o colegiado era uma ferramenta importante para incluir nas plenárias, discussões demandada das bases. Disse que o ConCultura deveria ouvir mais a sociedade civil. O conselheiro Adalberto Queiroz disse que o conselho não deveria ser excludente, mas aglutinador e que, portanto, defendia a inclusão do jornalismo cultural no ConCultura. Criticou a UFAC por ela estar se omitindo em dialogar com a sociedade civil, não atendendo às convocatórias do ConCultura. Lembrou ainda que a UFAC nunca havia convidado o Conselho para nada. O conselheiro Clodomir Monteiro explicou a diferença entre a AAL e as demais instituições. Esclareceu que a AAL une acreanos ilustres dos diversos segmentos artísticos, inclusive do jornalismo cultural. O conselheiro Cláudio Roberto defendeu a permanência da cadeira de jornalismo cultural, disse que isso ajudaria, inclusive, na divulgação das ações do ConCultura. Não concordava em punir o setor pela ausência dos representantes dele no Conselho. O conselheiro Dalmir Ferreira disse que “todo mundo quer participar de um time que joga bem”. Explicou que o Conselho primeiro deveria mostrar que “jogava bem” e que a participação popular seria uma conseqüência disso. Defendeu que sem ouvir as bases, o Conselho não era Conselho. Falou ainda que todo jornalismo é comunicação, mas que nem toda comunicação era jornalismo. Defendeu que criar novas cadeiras não seria a solução. O Conselheiro Adalberto Queiroz defendeu a criação da cadeira de Turismo. O conselheiro Lenine Alencar disse que as vagas no ConCultura são fruto da demanda social, primeiro a Academia de Jornalismo deveria oficializar o interesse de participar do Conselho, bem como as demais setores sugeridos pelos conselheiros. O conselheiro Marcos Vinícius disse que ficaria responsável por levar o assunto ao Conselho Estadual de Turismo. Ficou decidido que se perguntasse à UFAC, SESC, Conselho Estadual de Educação, Sistema Público de Comunicação e Sistema “S” se tais instituições teriam interesse de participar de fato do ConCultura. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada às dezenove horas e quinze minutos e, para constar, eu, Eduardo de Araújo Carneiro, _______________________________, Secretário Executivo, lavrei a presente ata, que após lida e achada conforme, será assinada por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, 25 de maio de 2010.
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Daniel Queiroz de Sant’Ana
Diretor Presidente da FEM
Presidente do ConCultura
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Lenine Barbosa Alencar
Artes Cênicas
Vice-Presidente do ConCultura
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Carolina Di Deus
D'Artes
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Elane Cristine Almeida da Silva
Departamento de Patrimônio Histórico
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Dalmir Rodrigues Ferreira
Artes Plásticas
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Adalberto Queiroz de Melo
Audiovisual
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José Carlos Oliveira Cavalcante
Culturas Afro-Brasileiras
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Helena Carloni Camargo
Bibliotecas Estaduais
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Clodomir Monteiro da Silva
Academia Acreana de Letras
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Nilda Dantas Pires
Jornalismo Cultural
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Albani da Silva L.
SEE
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Marcos Vinicius S. das Neves
AMEAc
Daniel Queiroz de Sant’Ana
Diretor Presidente da FEM
Presidente do ConCultura
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Lenine Barbosa Alencar
Artes Cênicas
Vice-Presidente do ConCultura
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Carolina Di Deus
D'Artes
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Elane Cristine Almeida da Silva
Departamento de Patrimônio Histórico
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Dalmir Rodrigues Ferreira
Artes Plásticas
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Adalberto Queiroz de Melo
Audiovisual
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José Carlos Oliveira Cavalcante
Culturas Afro-Brasileiras
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Helena Carloni Camargo
Bibliotecas Estaduais
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Clodomir Monteiro da Silva
Academia Acreana de Letras
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Nilda Dantas Pires
Jornalismo Cultural
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Albani da Silva L.
SEE
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Marcos Vinicius S. das Neves
AMEAc
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