terça-feira, 27 de julho de 2010

Ata da Quinta Reunião Ordinária do ConCulura do ano de 2010

ATA DA QUINTA REUNIÃO ORDINÁRIA DO
CONSELHO DE CULTURA DO ESTADO DO ACRE DO ANO 2010


Às dezesseis horas e trinta minutos do dia vinte e cinco do mês de maio do ano de dois mil e dez, na Sala de Reuniões da Casa da Cultura – Rua Pernambuco, 1026, Bosque - aconteceu a quinta reunião ordinária do ConCultura do corrente ano, que teve como pautas os seguintes assuntos: 1) Informes Culturais; 2) Assinatura de atas; 3) Exposição da proposta do novo formato do ConCultura e debate; 4) Aprovação do novo formato do ConCultura; 5) Preparativos para as Assembléias Setoriais que elegerão os novos membros do ConCultura; 6) Outros Assuntos Pertinentes. Compareceram à reunião todos os que assinaram a lista de presença em anexo. O presidente Daniel Sant'Ana declarou aberta a sessão cumprimentando a todos os presentes, depois concedeu a oportunidade àqueles que desejassem comunicar algum informe cultural. A Conselheira Nilda Dantas informou sobre a posse do presidente da Academia Acreana de Jornalismo. O conselheiro Adalberto Queiroz falou sobre a sua viajem à Portugal.O artista Ulisses Sancher falou sobre a importância do intercâmbio cultural com o Peru. O cineasta Eurizo da Silva falou da importância do intercâmbio cultural com Portugal. O conselheiro Albanir da Silva informou sobre o curso de pós-graduação em filosofia promovido pela SEE. A conselheira Elane Cristine informou que no próximo dia vinte e sete aconteceria a câmara temática de Patrimônio Histórico na Fundação Garibaldi Brasil. Informou também sobre as discussões feitas no Conselho Estadual de Patrimônio Histórico sobre o tombamento do imóvel “Casarão”. O conselheiro Dalmir Ferreira falou de sua viagem a Goiânia para tratamento de saúde. Disse que estava grato em poder voltar ao conselho. Falou também da importância do tombamento do espaço onde era a sede do Museu de Belas Artes, onde hoje é o Colégio de Aplicação. A conselheira Carolina Di Deus informou sobre a reativação do teatro Hélio Melo com mostras de filmes e realização de shows. Terminou falando sobre o lançamento dos editais temáticos e o processo de avaliação deles. O conselheiro Marcos Vinícius informou sobre a realização da feira de livro organizada pela Fundação Garibaldi Brasil. O conselheiro Cláudio Roberto defendeu a necessidade da criação de um Museu do Rádio. O conselheiro Lenine Barbosa informou sobre a realização do Colegiado Setorial de Teatro em Brasília no dia vinte e seis do corrente. Dando prosseguimento, o presidente passou para o ponto de pauta seguinte. Ele fez um resumo das discussões feitas pela comissão responsável pela elaboração da proposta do novo formato do ConCultura. Explicou sobre as redes, fóruns e colegiados setoriais. Relacionou-os com o formato nacional. Sugeriu que as reuniões plenárias fossem bimestrais, isso devido às outras instâncias, como numa “pirâmide”. Lembrou que o novo formato não poderia deixar de prever a participação dos municípios. O conselheiro Dalmir Ferreira criticou a UFAC por ela não ter dado tanta importância à cultura nos últimos anos. Sugeriu que o presidente conversasse com a Reitora para saber dela se há algum interesse da IFES em ter assento no ConCultura. Defendeu que o Colégio de Aplicação deveria retornar a ser Palácio da Cultura. Disse que era a favor que a UFAC continuasse a ter assento no Concultura, mas com representantes que honrasse a cadeira. A conselheira Helena Carloni sugeriu a criação da cadeira de Jornalismo Cultural através de um diálogo com a Academia Acreana de Jornalismo. O conselheiro Clodomir Monteiro explicou que a Academia Acreana de Letras era diferente de todas as instituições da sociedade civil, já que ela abrigava múltiplas linguagens. Defendeu que a continuasse no rol das instituições governamentais. A conselheira Elane Cristine sugeriu a inclusão de um representante do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural. O conselheiro Lenine Barbosa argumentou que o colegiado era uma ferramenta importante para incluir nas plenárias, discussões demandada das bases. Disse que o ConCultura deveria ouvir mais a sociedade civil. O conselheiro Adalberto Queiroz disse que o conselho não deveria ser excludente, mas aglutinador e que, portanto, defendia a inclusão do jornalismo cultural no ConCultura. Criticou a UFAC por ela estar se omitindo em dialogar com a sociedade civil, não atendendo às convocatórias do ConCultura. Lembrou ainda que a UFAC nunca havia convidado o Conselho para nada. O conselheiro Clodomir Monteiro explicou a diferença entre a AAL e as demais instituições. Esclareceu que a AAL une acreanos ilustres dos diversos segmentos artísticos, inclusive do jornalismo cultural. O conselheiro Cláudio Roberto defendeu a permanência da cadeira de jornalismo cultural, disse que isso ajudaria, inclusive, na divulgação das ações do ConCultura. Não concordava em punir o setor pela ausência dos representantes dele no Conselho. O conselheiro Dalmir Ferreira disse que “todo mundo quer participar de um time que joga bem”. Explicou que o Conselho primeiro deveria mostrar que “jogava bem” e que a participação popular seria uma conseqüência disso. Defendeu que sem ouvir as bases, o Conselho não era Conselho. Falou ainda que todo jornalismo é comunicação, mas que nem toda comunicação era jornalismo. Defendeu que criar novas cadeiras não seria a solução. O Conselheiro Adalberto Queiroz defendeu a criação da cadeira de Turismo. O conselheiro Lenine Alencar disse que as vagas no ConCultura são fruto da demanda social, primeiro a Academia de Jornalismo deveria oficializar o interesse de participar do Conselho, bem como as demais setores sugeridos pelos conselheiros. O conselheiro Marcos Vinícius disse que ficaria responsável por levar o assunto ao Conselho Estadual de Turismo. Ficou decidido que se perguntasse à UFAC, SESC, Conselho Estadual de Educação, Sistema Público de Comunicação e Sistema “S” se tais instituições teriam interesse de participar de fato do ConCultura. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada às dezenove horas e quinze minutos e, para constar, eu, Eduardo de Araújo Carneiro, _______________________________, Secretário Executivo, lavrei a presente ata, que após lida e achada conforme, será assinada por todos os conselheiros presentes. Rio Branco, 25 de maio de 2010.





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Daniel Queiroz de Sant’Ana
Diretor Presidente da FEM
Presidente do ConCultura




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Lenine Barbosa Alencar
Artes Cênicas
Vice-Presidente do ConCultura




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Carolina Di Deus
D'Artes



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Elane Cristine Almeida da Silva
Departamento de Patrimônio Histórico




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Dalmir Rodrigues Ferreira
Artes Plásticas




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Adalberto Queiroz de Melo
Audiovisual




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José Carlos Oliveira Cavalcante
Culturas Afro-Brasileiras



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Helena Carloni Camargo
Bibliotecas Estaduais



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Clodomir Monteiro da Silva
Academia Acreana de Letras




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Nilda Dantas Pires
Jornalismo Cultural




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Albani da Silva L.
SEE



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Marcos Vinicius S. das Neves
AMEAc


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